Pela estrada fora, tarde adentro, companheiros lá vão.Diz o sério acontecer do destino, penso triste paixão.Canta o velho cantar e ciganos de andaluz arrasam.Guarda o moço silêncios de prata, coisas da solidão.Nunca é tarde falar, o cigano na secreta canção.Pensa o triste cantilena de Moro, diz o sério razão.Guarda o moço tirano, a saudade de morena feição.Cala o velho, pois sabe os mistérios, jogos do coração.Nunca é tarde demais, pensa os quatro e lá vão.Nunca é tarde falar, o cigano na secreta canção.Pensa o triste cantilena de Moro, diz o sério razão.Pensa o triste cantilena de Moro, diz o sério razão.Guarda o moço tirano, a saudade de morena feição.Cala o velho, pois sabe os mistérios, jogos do coração.Nunca é tarde demais, pensa os quatro e lá vão.Nunca é tarde demais, pensa os quatro e lá vão.Nunca é tarde demais, pensa os quatro e lá vão.