Pretendo incendiar o teu fogo lento Lacerar teu olhar de amianto
Espero me perder em teu sangue frio Pra de lá acender-te um pavio
Arde, arde, arde um vasto oceano Arte de atear fogo ao destino
Abraza onde o gelo estocar seu fascínio Até alcançar o caos do Malabar, Malabar
Intento acalentar o teu sonho cego Irrigar teu deserto de zinco
Regar ao teu redor, virar teu regalo Alagar teu olhar, teu carregado de pó
Canto, canto, canto Que a lágrima acende um farol
Traga o fogo santo Que faz do teu peito um paiol
Abra um maremoto No teu paradeiro infernal
Quero um fogo farto Que vá do começo ao final
Quero o racínio fatal, fatal
Pretendo incendiar o teu fogo lento Lacerar teu olhar de amianto
Espero me perder em teu sangue frio Pra de lá acender-te um pavio
Arde, arde, arde um vasto oceano Arte de atear fogo ao destino
Abraza onde o gelo estocar seu fascínio Até alcançar o caos do Malabar, Malabar
Intento acalentar o teu sonho cego Irrigar teu deserto de zinco
Regar ao teu redor, virar teu regalo Alagar teu olhar, teu carregado de pó
Canto, canto, canto Que a lágrima acende um farol
Traga o fogo santo Que faz do teu peito um paiol
Abra um maremoto No teu paradeiro infernal
Quero um fogo farto Que vá do começo ao final
Quero o racínio fatal, fatal