CANTIDAS DO MEU CAMINHOPensamento que vão no vento sem se defenderQuem tem asas na garganta por vezes canta para não sofrerPovo, que lavas no rioQue talhas com teu machadoAs tábuas do meu caixãoRibeira vai cheia e o barco não andaTenho o meu amor lá da outra bandaLá da outra banda, lá daquele ladoRibeira vai cheia e o barco paradoOh rosinha, oh rosinha do meioVem comigo maisMalhar o centeioOh rosinha, oh rosinha do meioVem comigo malhar o centeioO centeio, o centeio, a cevadaOh rosinha, minha namoradaO centeio, o centeio, a cevadaOh rosinha, minha namoradaAi bate, bate, bate a preceitoAi bate, bate, espreguem com a mãoBate direito a roupa de feiçãoOu vai, ou vai com jeitoOu com sabãoAi bate, bate, bate a preceitoAi bate, bate, bate a preceitoBate direito a roupa de feiçãoOu vai, ou vai com jeitoOu com sabãoA apanhar o trevo, o trevo do chãoA apanhar o trevo na manhã de São JoãoA apanhar o trevo, o trevo do chãoA apanhar o trevo na manhã de São JoãoJá vim descanswerar Que eu não posso estar melhorEstou à beira de quem amo Não há regalo maiorA apanhar o trevo, o trevo do chãoA apanhar o trevo na manhã de São JoãoA apanhar o trevo, o trevo do chãoA apanhar o trevo na manhã de São JoãoA apanhar o trevo, o trevo do chãoA apanhar o trevo na manhã de São JoãoLegenda por Sônia Ruberti