Eles não sabem nem sonhamE o sonho comanda a vidaSempre que um homem sonhaO mundo põe e avançaCom uma bola coloridaEntre as mãos de uma criançaO meu menino é doiroDe oiro fadeiroHei de levá-loNo meu vilãoDe oiro fadeiroHei de levá-loNo meu vileiroEu fui à terra do bravoEu fui à terra do bravoBravo meu bemPara ver se embraveciaBravo meu bemPara ver se embraveciaSenhora do ó portãoMinha tão lindaRei andandoVi às costas a castelaNão queiras ser castelhanaOh oh oh oh ohOh oh oh oh ohOh oh oh oh ohOh oh oh oh ohEu quero que o meu caixãoTenha uma forma bizarraEu quero que o meu caixãoTenha uma forma bizarraA forma de um coraçãoAiA forma de uma guitarraComidaTem mais de um cantoNa hora da descadidaComidaTem mais de um cantoNa hora da descadidaChora por mimQue eu choro por tiNa hora da descadidaQue eu choro por tiJá deixei o alentejoJá deixei o alentejoÉ para amanhã bem podias fazer hojePorque amanhã sei que voltas a adiarE tu bem sabes como o tempo fogeMas nada fazes para o agarrarMas nada fazes para o agarrarMas nada fazes para o agarrarMas nada fazes para o agarrarAbraços dos meus amigosQue são mendigos de amor tambémCantidas do nosso cantoDe quem é tanto e tão poucoTão poucoAh, ah, ah, ah