CaméliasNo último alento a quem tanto as amouCamélias, tão rubras, tão vermelhasSão chamas de cetimCamélias, tão bocas que em centelhasDão beijos de caramimFormosas, triunfam do ciúmeDe qualquer outra florCom as rosas, embora sem perfumeCompetem no fulgorVaidosa a camélia gentilNa sua altivez senhorilReflete a grandeza, o esplendorQue sintra a coqueta e impõe ao derredorCamélias sanguíneas, tão belasOrgulho de nobres lapelasSão chagas de Cristo a vibrarQue só ficam bem no frontalDe um alto palcoPara cantarCamélias, tão rubras, tão vermelhasSão chamas de cetimCamélias, tão bocas que em centelhasDão beijos de caramimFormosas, triunfam do ciúmeDe qualquer outra florCom as rosas, embora sem perfumeCompetem no fulgorFormosas, triunfam do ciúmeDe qualquer outra florCom as rosas, embora sem perfumeCompetem no fulgor
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