(Milton NascimentoFernando Brant). H um menino. H um moleque. Morando sempre no meu corao. Toda vez que o adulto balana. Ele vem pr me dar a mo. H um passado. No meu presente. Um sol bem
Na beira do mundo. Portão de ferro, aldeia morta, multidão. Meu povo, meu povo. Não quis saber do que é novo, nunca mais. . Eh, minha cidade. Aldeia morta, anel de ouro, meu amor. Na beira da
Amigo coisa para se guardar. Debaixo de 7 chaves. Dentro do coracao. Assim falava a cancao que na Amrica ouvi. Mas quem cantava chorou ao ver o seu amigo partir Mas quem ficou, no pensamento voou
. Que andam acendendo velas nos becos. Que esto falando alto pelos botecos. Que gritam nos mercados, que com certeza. Est na natureza, ser que ser. O que no tem certeza, nem nunca ter. O que no tem
Para quem quer se soltar. Invento o cais. Invento mais que a solido me d Invento lua nova a clarear. Invento o amor. E sei a dor de me lanar Eu queria ser feliz. Invento o mar. Invento em mim o
Lapidar minha procura toda. Drama, lapidar o que o coração. Com toda inspiração. Achou de nomear, gritando alma. . Recriar cada momento belo. Já vivido e mais, atravessar fronteiras. Do amanhec
L vem a fora, l vem a magia. Que me incendeia o corpo de alegria. L vem a santa maldita euforia. Que me alucina, me joga e me rodopia L vem o canto, o berro de fera. L vem a voz de qualquer primav