Haja o que houver,. H sempre um homem, para uma. mulher E h de sempre haver para esquecer, um falso amor e uma vontade. de morrer. Seja comofor h de vencer o grande amor, que h de. ser no corao,.
Haja o que houver,. H sempre um homem, para uma. mulher E h de sempre haver para esquecer, um falso amor e uma vontade. de morrer. Seja comofor h de vencer o grande amor, que h de. ser no corao,.
Haja o que houver,. H sempre um homem, para uma. mulher E h de sempre haver para esquecer, um falso amor e uma vontade. de morrer. Seja comofor h de vencer o grande amor, que h de. ser no corao,.
Haja o que houver,. H sempre um homem, para uma. mulher E h de sempre haver para esquecer, um falso amor e uma vontade. de morrer. Seja comofor h de vencer o grande amor, que h de. ser no corao,.
de vida no teu coração. É uma cobra, é um pau, é João, é José. É um espinho na mão, é um corte no pé. São as águas de março fechando o verão,. É a promessa de vida no teu coração. É pau, é pedra, é o
de vida no teu coração. É uma cobra, é um pau, é João, é José. É um espinho na mão, é um corte no pé. São as águas de março fechando o verão,. É a promessa de vida no teu coração. É pau, é pedra, é o
Olha que coisa mais linda. Mais cheia de graça. É ela menina. Que vem e que passa. No doce balanço, a caminho do mar. Moça do corpo dourado. Do sol de Ipanema. O seu balançado é mais que um poema. É a
Olha que coisa mais linda. Mais cheia de graça. É ela menina. Que vem e que passa. No doce balanço, a caminho do mar. Moça do corpo dourado. Do sol de Ipanema. O seu balançado é mais que um poema. É a