Lá em cima na verde terra O velho pajé da serra
Dando um estrago num boró
E lá pro final da tarde A luz da lua invadirá
Onde ele joga a bozó
Lá em cima na verde terra O velho pajé da serra
Dando um estrago num boró
E lá pro final da tarde A luz da lua invadirá
Onde ele joga a bozó É nessa cena sem prédio,
sem par
Que um homem no monarca Sobe àquela serra
Vestindo roupa de guerra Ouvindo o forró
No velho radinho o pé Bateu uma pilha só
O nome dele é Zé Vigia Foi cuidar da portaria
Mas deu um cochilo E os bandidos no vacilo
Deixou nem pó E o Zé acordou de cueca
Preso na cadeira Apertado no nó
Lá em cima na verde terra O velho pajé
da serra Dando um estrago num boró
E lá pro final da tarde A luz da lua invadirá
Onde ele joga a bozó Lá em cima na verde terra
O velho pajé da serra Dando um estrago num boró
E lá pro final da tarde A luz da lua invadirá
Onde ele joga a bozó É nessa cena sem prédio,
sem par
Que um homem no monarca Sobe àquela serra
Vestindo roupa de guerra Ouvindo o forró
No velho radinho o pé Bateu uma pilha só
O nome dele é Zé Vigia Foi cuidar da portaria
Mas deu um cochilo E os bandidos no vacilo
Deixou nem pó E o Zé acordou de cueca
Preso na cadeira Apertado no nó