1, 2, 3 e...
O que se diz a quem se amanha e que anda sempre à mama da miséria
Que pobre tempo para viver
Mais um corte desta casta virá sorte
Para quem marcha à miséria em vez de escassa quer crescer
O que se diz a quem te diz que o seu ar de petis
Que nariz não é perdiz para depenar
Deixe, esquece, que se amanha e arranja uma façanha
Que vendida ainda rende um bom jantar
Relaxa que encaixa, mete-te de minis a gelar
Bebe um copo e brinda à vida a poeira de assentar
Relaxa que encaixa, mete-te de minis a gelar
Bebe um copo e brinda à vida a poeira de assentar
Virou Fran!
O que se diz a quem se oferece e se empolga nessa prece
O maior e mais perfeito vai nascer
Responde o tempo está de chuva e o covinho vem da uva
A conversa acabará por esmorecer
O que se diz a quem te diz que o seu ar de petis
Que nariz não é perdiz para depenar
Deixe, esquece, que se amanha e arranja uma façanha
Que vendida ainda rende um bom jantar
Relaxa que encaixa, mete-te de minis a gelar
Bebe um copo e brinda à vida a poeira de assentar
Relaxa que encaixa, mete-te de minis a gelar
Bebe um copo e brinda à vida a poeira de assentar
Virou Fran!
O que se diz a quem te diz que o seu ar de petis
Que nariz não é perdiz para depenar
Deixe, esquece, que se amanha e arranja uma façanha
Que vendida ainda rende um bom jantar
Relaxa que encaixa, mete-te de minis a gelar
Bebe um copo e brinda à vida a poeira de assentar
Relaxa que encaixa, mete-te de minis a gelar
Bebe um copo e brinda à vida a poeira de assentar
Virou Fran!
Relaxa que encaixa, mete minis a gelar
Bebe um copo e brinda a vida à poeira de assentar
Relaxa que encaixa, mete minis a gelar
Bebe um copo e brinda a vida à poeira de assentar
Relaxa que encaixa, mete minis a gelar
Bebe um copo e brinda a vida à poeira de assentar
Relaxa que encaixa, mete minis a gelar
Bebe um copo e brinda a vida à poeira de assentar
Virou frango!
Virou frango!
Virou frango!