São devolu
duas palavras
Daquele que
finge que ama
Daquele que finge que ama
A vida
A sorte a mim já não me chama Vida tão só
Já nem chorar me traz consumo
A gente vive na mentira
Já não dá conta do que sente
Antes sozinha toda a vida
Que ter um coração que mente
Vida tão só Vida tão estranha
Já
nem chorar me traz consumo