Pra começar, cada coisa em seu lugarE nada como um dia após o outroPra que apressar se nem sabe aonde chegarCorrer em vão se o caminho é longoQuem se soltar da vida vai gostarE a vida vai gostar de volta em dobroE se tropeçarDo chão não vai passarQuem sete vezes cai, levanta oitoQuem julga saberEsquece de aprenderCoitado de quem se interessa poucoE quando chorarTristeza pra lavarUm ombro cai em metade do sufocoUm novo viráPra rearmar o seu corpoE harmonizarAté voar a água e o fogoE sem se queixarAs peças vão voltarPra mesma caixa no final do jogoPode esperarO tempo nos diráE nada como um dia após o outroPode esperarO tempo diráO tempo é que diráE nada como um dia após o outroPode esperarO tempo nos diráE nada como um dia após o outroO tempo diráE nada como um dia após o outroO tempo é que diráE nada como um dia apósE nada como um dia após o outroE nada como um dia após o outroE nada como um dia após o outroCom o outro