O sangue de todo mundo é vermelho
E o alma e o corpo é um espelho
Viemos dos mesmos ventres e falos
Com muito respeito à diversidade
Brigamos pela equidade
Rompemos fronteiras, não há mais vassalos
Nascemos com o *** da dança, da lida
Da força ancestral que valida
A nossa cultura e a sabedoria
Nós todos buscamos felicidade
Com ampla e total liberdade
Em toda nossa geologia
Em toda nossa geografia
Queremos da luta que se consolida
A igualdade por todos brandida
Por ser povo de santo, temos muita fé
Que um dia todos os africanos, cristãos ou muçulmanos
Estaremos de volta e lei e fé
Temos o DNA da batalha
Contra o que acorrenta e retalha
Contra o que pretendemos sucumbir
E onde ainda existirem algozes
Estamos de olhos ferozes
Porque o nosso guia é zumbi
O sangue que corre em minhas veias
Traz de todas as aldeias
Um gene que faz sonhar
Com o dia em que o povo de Aruanda
Erradique da terra nefanda
Torrente que ainda quer segregar
Independente do povo de Aruanda
Independente da crença
Ou de toda e qualquer diferença
Somos todos filhos deste habitat
Seja qual for a etnia
Com pomos em rica harmonia
Um mosaico de histórias pra cantar
O sangue que corre em minhas veias
Traz de todas as aldeias
Um gene que faz sonhar
Com o dia em que o povo de Aruanda
Erradique da terra nefanda
Torrente que ainda quer segregar
Independente da crença
Ou de toda e qualquer diferença
Somos todos filhos deste habitat
Seja qual for a etnia
Com pomos em rica harmonia
Um mosaico de histórias pra cantar
O sangue que corre em minhas veias
Traz de todas as aldeias
Torrente que ainda quer segregar
Com pomos em rica harmonia
Torrente que corre em minhas veias
Traz de todas as aldeias
Com pomos em rica harmonia
Os recorros de sangue
Temos muita fé
Estaremos de volta e leem fé
Estaremos de volta e leem fé
Oh, oh, oh, oh
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