Mulher, é por ti que hoje tenho essa copo na mão
Eu vou-me destruir,
olho o simples facto de me deixar no chão
Eu posso olhar para ti e reparar logo que essa é tua intenção
Quase quero diluir,
nem os celulares do meu corpo a pedir perdão
Queres me ver na falência,
sem comida na minha mesa
Tudo por gostar de ti,
brincas com a minha paciência
Mas que ser o teu marido,
namorado e ser amigo,
quis poder-te proteger
Porém a minha vida virou um precipício
Quantas horas para ver se damos um fim nisso
Tu vê no teus braços bem mais que um castigo
E o pior de tudo é que tu sabes disso
E quem é o morto-uso desse novo indivíduo
Que me tem causado dores no fito
E que me tem feito passar por isso, esse maldito
Vás,
véia,
no meu destino tu passas por isso Qualquer dia eu terei minha justiça
Nem que tenhas que levar a minha vida,
leva a minha vida
Leva os nossos filhos,
leva a casa mobília Os nossos carros,
os nossos planos,
leva
Nossa simbiosis,
leva,
nossa lembrança,
leva O meu respeito,
a minha vaidade,
a minha honra
Porém a minha vida virou um precipício
Quantas horas para ver se damos um fim nisso
Tu vê no teus braços bem mais que um castigo
E o pior de tudo é que tu sabes disso
Porém a minha vida virou um precipício
Quantas horas para ver se damos um fim nisso
Tu vê no teus braços bem mais que um castigo
E o pior de tudo é que tu sabes disso
Porém a minha vida virou um precipício
Quantas horas para ver se damos um fim nisso
Tu vê no teus braços bem mais que um castigo
E o pior de tudo é que tu sabes disso
Đang Cập Nhật
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