É mãe, é mulher, a mão guardiã, calor que afaga, poder que assola, no vale do milho, a luz da manhã.A filha de Zandes, nas terras de Andorra.É Deus que aponta a estrela que tem que brilhar.Salve a Academia do Samba!A força da comunidade é a força da nossa escola.Abre do chão, salve!Toca uma canção!Tem um tambor, na rainha do terreiro, é negritude.Salgueiro, é dança, que vem de lá.Tragica que faz esse povo sambar.Tem um tambor, na rainha do terreiro, é negritude.Salgueiro, é dança, que vem de lá.Tragica que faz esse povo sambar.Senhora do campo e do mundo inteiro.A luz do caminho de pesadelo.A milhar deve ter inspiração.Faz misturar ao branco esse chão.Na força me serve com o amor sagrado.Que Deus é ancestral, Deus é raiz africana.Bendita ela é com a chão.Canto de amor, magia pra quem tem cão.Na gira que me criou.É mãe, é mulher, a mão guardiã.Calor que afaga, poder que assola.No vale do nilo, a luz da manhã.A filha de Zambi, nas terras de Angola.É mãe, é mulher, a mão guardiã.Calor que afaga, poder que assola.No vale do nilo, a luz da manhã.A filha de Zambi, nas terras de Angola.Guerreira, feiticeira.General contra o invasor.Adornado os sacros.Confirmando o seu valor.Ecoou no Coritere.O sangue amanece em São Salvador.Ó matriarca desse cafundó.A greta que me faz um cafuné.Ama de leite do senhor.A tia que me ensinou.A comer doce na colher.Abenção.Mãe, pai, anarezadeira.Em minha vida, seu legado de amor.Liberdade, a resistência.E a luz da consciência.A alma não tem fim.Viva o tambor.Rainha do terreiro.É lei que me funde.Salgueiro.Venha dançar.Que vem de lá.Lá chega que vale esse povo sagrado.Viva o tambor.Rainha do terreiro.É lei que me funde.Salgueiro.Venha dançar.Que vem de lá.Lá chega que vale esse povo sagrado.Senhoras do peito e do mundo inteiro.Alguns no caminho do meu salgueiro.A criar.Tender respiração.A misturar.Ao campo, esse chão.Na força do seu ritual.Sagrado.Liqueza ancestral.Beleza da isla africana.Quem diga ela é.Tanto amor, magia.Pra quem se quer.Tagia.É dona e é mulher.Amor, guardiã.Onde é que eu sou lá?No vale do nilo, a 2 da manhã.A filha de sangue.Nas terras eu vou lá.É mãe, é mulher.Amor, guardiã.Calor que apaga.Onde é que eu sou lá?No vale do nilo, a 2 da manhã.A filha de sangue.Nas terras eu vou lá.Guerreira.Vem de ceia.General contra o invasor.Adorando o sacrifício.Confirmando o seu valor.Perdoou.No vale dele.O sangue é valer.Em São Salvador.Alma criada nesse campo.Ó.A perna que me faz julgar.Né.Alma de leite do senhor.A tia que me ensinou.A comer doce.Atenção.Mãe guardiã na mesa.Venha.Em minha vida.Seu legado de amor.Liberdade é minha existência.Leandro da consciência.Alma não tem.Vira o tambor.Na linha do terreiro.Perder.Salve.Dança.Que vende na hora.Magia que faz esse povo salvar.Vira o tambor.Na linha do terreiro.Perder.Salve.Dança.Que vende na hora.Magia que faz esse povo salvar.Chante malandro.E espalhece barulho.Sou salgueiro.E fim de papo.
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