Pensa como vais e como voltas, dizem puto tu dispensaQuer atalhos, quer andimes, entra logo é pela portaSe não és convidado, tão à espera ou és da casaEu sou da casa dos vinte anos a puxar a cordaBora mano, ninguém cai agora, está seguro, posso, podesÉ a resposta dada pela minha tropaSai da minha toca e tu nota que não me importaQuem está no topo a reinar-me ou reinar-te de quem me topaEscoa a boca de uma forma de quem vem com uma fomeIgual a quem bota o uniforme agora e está pronto para a copaE há taças e champanhes, cada um com o seu lugarDesde que o valor não seja o valor de um pulgarHá para todos e há para tantos, mas para que desse frutoHoje aquilo que plantamos foi indispensável antesAgora seguramos paredes enquanto o resto ruiO rock não rola mais como rolavaE a pop está apaixonada por versos desta camadaÉ carma meu camarada, eu tenho cara, repara que ele não paraE tocar a cara com gás que só traz clássicos atrás de clássicos atrásPara, para e sente, repara, para, para, para e senteTu sente como assente no futuroEu sou exemplo de que estar ausente por um tempo curtoAnalisar sem forçar num tente prematuroFaz-te moldar, parte homem, parte sábio, partes tudoDe forma épica e singularSe tu fores similar a uma réplica, boy, aprenda a assimilarTrepei para estar aqui de trepas por trepasSer MC, mas tropeças se de repente mudarem as peças no teu beatNão meças só por conversas, vê os atos, manoSão fatos exatos, não vivo por bates, nãoQuem assim rima, assim fala, não tem gaquês, não calamTenta-me ver eu tornar-me no que tu tentasQuando a malta vai a jogoLevantas, voa, malta senta porque das enjôoA malta salta quando o instrumental te dá o showParto o palco em metade, não sou bocado, parto em doisRepara como a gente faz istoRepara como a gente faz istoRepara como a gente faz istoRepara como a gente faz istoRepara como a gente faz istoRepara como a gente faz istoRepara como a gente faz istoRepara como a gente faz istoPortela Produce