Oh minha terra,
onde eu nasci,
quanta saudade eu tive de ti.
Amor da obra,
com as saudades,
tu és para mim o docetal que destendário.
Ai, ai, ai,
ai, ai, ai, ai,
velhos caminhos, como é bom voltar.
Ai, ai, ai, ai,
ai, ai, ai, ai,
doces carinhos, deixai de acordar.
Eu quero ver os teus pardais ao desafio,
quero sentir a sobramiga no estilo
e teus foguetos reviver com emoção.
Ó,
bião,
ó,
bião da minha infância,
vem de novo à minha mão.
Ai,
ai,
ai,
ai,
ai,
ai,
ai,
ai,
velhos caminhos,
como é bom voltar.
Ai, ai, ai, ai,
ai,
ai,
ai,
ai,
ai,
ai,
ai,
doces carinhos,
deixai de acordar.
Adoro em ti esses bons tempos de menino,
hoje foi então que Deus traçou o meu destino.
Nas horas tristes,
como mãe abençoada,
eras tu a minha terra,
dou safado a convoltar.
Ai, ai, ai, ai, ai, ai, ai,
velhos caminhos, como é bom voltar.
Ai,
ai,
ai,
ai,
ai,
ai,
ai,
ai,
ai,
ai,
doces carinhos,
deixai de acordar.
Ai,
ai, ai,
ai, ai, ai, ai,
velhos caminhos, como é bom voltar.
Ai, ai, ai,
ai,
ai,
ai,
ai,
ai,
ai,
doces carinhos,
deixai de acordar.