KepalaKepalaKepalaKepalaKepalaKepalaKepalaKepalaKepalaKepalaKepalaKepalaKepalaKepalaKepalaKepalaKepalaKepalaKepalaKepalaKepalaKepalaKepalaKepalaKepalaKepalaQuando o povo sai do trilho, perde sempre tanta coisaPerde o saco e o batilho, fecham-se as portas todasPor muita razão que tenha, nunca venço que mereceSó depois de achubarado, razão se lhe reconheceE é sempre tal calado, como diz o ditadoQuem tudo domina, quem tudo venceQuem te viu arado e eira, cedo d'águaNão te vê caça de feira, montado de mágoa, monte de lazeiraVê alqueve, vê rebanhos, vê searaVê alqueve, vê rebanhos, vê searaVê alqueve, vê rebanhos, vê searaVê cegonhas, vê ciganosEssas aves raras, os alentejanosQuando o povo sai do trilho, perde sempre tanta coisaPerde o saco e o batilho, fecham-se as portas todasPor muita razão que tenha, nunca venço que mereceSó depois de achubarado, razão se lhe reconheceE é sempre tal calado, como diz o ditadoQuem tudo domina, quem tudo venceE é sempre tal calado, como diz o ditadoQuem tudo domina, quem tudo venceQuem tudo domina, quem tudo vence