Salve, Umbanda!
O velho homem olhou dentro do meu olho E pegou na minha mão,
vou te apresentar meu burro
Esses guerreiros tem no sangue o povo embora Seis de flecha,
perna branca,
o Jocinho é um caçador
Arranca-toco,
chumco,
berde,
chavari Turbina,
mato,
piara e o caboclo Guarani
Cobra,
coral,
aimoreia e rompimato Também tem seus virais de aráquia,
meito de aço
A força da mulher é importante nessa mata Acompanhada de churema,
tem dupira e dandaia
Nem iracema,
mulher forte de batalha Se banhando,
doi o doce,
tem a perna e jaiara
Pois salve a nossa Umbanda,
salve o povo curandeiro A paz e o amor,
reina dentro do terreiro
Eu passei na mata e ouvi um forte grito E
um homem e um menino entrando na floresta
Eu adentrei e o meu corpo arrepiei
Havia um povo rio que exaltava seu rei
Um ritual que eu nunca vou esquecer A força da mata clama,
os guerreiros já não anda
Um velho homem olhou dentro do meu olho E pegou na minha mão,
vou te apresentar meu burro
Esses guerreiros tem no sangue o povo embora Fete,
flecha,
ferna branca,
o jocinha é um caçador
E arranca a torre junto com o berjavari Tumina,
barra,
piara e o caboclo Guarani
Cobra,
coral,
aimoreia e rompimato Também tem seus virais de aráquia,
meito de aço
A força da mulher é importante nessa mata Acompanhada de churema,
tem dupira e dandaia
Em iracema a mulher gosta de batalha Te
banhando no rio louco e tem a bela rijaia
Pois salve a nossa almana,
salve o povo curandeiro A paz e o amor reina dentro do terreiro
Pois salve a nossa almana,
salve o povo curandeiro A paz e o amor reina dentro do terreiro
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