Sou um homem comum, qualquer um Enganando entre a dor e o prazerHei de viver e morrer como um homem comum Mas o meu coração de poetaProjeta-me em tal solidão Que às vezes assisto a guerras e festas imensasSei voar e tenho as fibras tensas E sou umNinguém é comum, eu sou ninguém No meio de tanta gente de repente vemMesmo eu no meu automóvel no trânsito Vem o profundo silêncio da música límpidaDe Petergast Escuto a música silenciosa de PetergastSou um homem comum, qualquer um Enganando entre a dor e o prazerHei de viver e morrer como um homem comum Mas o meu coração de poetaProjeta-me em tal solidão Que às vezes assisto a guerras e festas imensasSei voar e tenho as fibras tensas E sou umNinguém é comum, eu sou ninguém No meio de tanta gente de repente vemMesmo eu no meu automóvel no trânsito Vem o profundo silêncio da música límpidaDe Petergast Escuto a música silenciosa de PetergastPetergast O hóspede do profeta sem moradaO menino bonito Petergast Rosa do crepúsculo de VenezaMesmo aqui no samba a canção do meu rock and roll Escuto a música silenciosa de PetergastSou um homem comumLegendas pela comunidade Amara.org