Isso aí, Zete!
E vai pra baixo, vaqueiro.
Amadou meu vizinho.
Vem comigo assim, vem!
Eu vou a vaquejada
montada no meu cavalo
ver a pega de boi
e o vaqueiro
apaixonado.
Eu gosto mesmo quando o boi começa a agitar,
com o vaqueiro em cima
girando a terra no ar.
Eu olho em volta e vejo a multidão toda gritar.
Ao pé
do boi,
balança o boi,
sacode o boi,
vaqueiro,
faz ele cansar.
Dá um jeito aí,
faz ele cair,
pra logo em volta a poeira subir.
O pegão dói, balança o bói,
sacode o boi vaqueiro, faz ele cansar.
Dá um zento aí,
faz ele cair,
pra logo em volta a boer doer.
E esse é pra tocar no paredão.
Eu tiro meu chapéu pra quem gosta de vaquejada,
pra todos os vaqueiros que derrubam o boi
Assim comigo, assim comigo, assim comigo.
O pegão dói,
balança o bói,
sacode o boi vaqueiro, faz ele cansar.
Dá um zeito aí,
faz ele cair,
pra logo em volta a poeira subir.
Ô, pega o boi,
balança o boi,
sacode o boi vaqueiro,
faz ele cansar.
Dá um jeito aí,
faz ele cair,
pra logo em
volta a poeira subir.