Ei, saudade do pé-de-pano Amigo, companheiro das cavalgadas na infância
Vai chorando, sanfona malvada
Nesse domingo vou bolhar a perna no pingo A trotezito, sairei a campo fora
Já botei ferro nas patas do meu cavalo Naquele dia, que da instância eu vim-me embora
Hoje de volta vou matar minha saudade Essa ansiedade que eu tenho de cavalgar
E de lambuja vou ver aquela prendinha Namoradinha que eu tive que deixar
E de lambuja vou ver aquela prendinha Namoradinha que eu tive que deixar
Ai, que saudade que eu tenho do pé-de-pano Fiel parceiro, companheiro da infância
E como é bom voltar de novo pra querência E ver amigos que ficaram na lembrança
E pra cidade talvez não alcance
Já passeio, meu coração rebelde Joga o freio
O pé-de-pano já me espera encilhado Está preparado, pronto pra ir pro rodeio
O pé-de-pano já me espera encilhado Está preparado, pronto pra ir pro rodeio
Antônio Dileto, grande cantor e compositor da nossa música gaúcha
Como é bom ter você cantando junto com a banda LASER
Meu amigo Augusto, é um prazer muito grande poder cantar com vocês
Esse domingo vou olhar pra no pingo A trotezito sairei a campo afora
Já botei ferro nas patadas do meu cavalo Naquele dia, que da instância eu vim-me embora
Hoje de volta vou matar minha saudade Essa ansiedade que eu tenho de cavalgar
E dela vou, já vou ver aquela prendinha Namoradinha que eu tive que deixar
E dela vou, já vou ver aquela prendinha Namoradinha que eu tive que deixar
Ai que saudade que eu tenho do pé-de-pano E ao parceiro, companheiro de infância
E como é bom voltar de novo na querência E ver amigos que ficaram na distância
E pra cidade talvez não alcance
Já passeio, meu coração rebelde Joga o freio
Pé-de-pano me espera exilhado Está preparado pronto pra ir pro rodeio
Pé-de-pano me espera exilhado Está preparado pronto pra ir pro rodeio
Pé-de-pano me espera exilhado Está preparado pronto pra ir pro rodeio
Legenda Adriana Zanotto
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