Lá vais de caravela, lá vaisE a mão que ainda me acena do caisDará esta outra mão a coragemDe frente em frente segue em viagemSerá que existe mesmo um levanteHaverá quem um dia nos canteAnde às ordens do nosso infanteE cave fazendas possíveisOh ei, deita a mão este remoAlém são só paragens do demoQuem sabe só um abismo suspensoSó vendo uma zona oveira densoSerá que existe mesmo um levanteHaverá quem um dia nos canteAnde às ordens do nosso infanteE cave fazendas possíveisMas parei, trago notícias horríveisParei com todo o géneroJá visto os vossos conquistadoresOh ei, deita a mão este remoVem num bote de madeira talhado em caravelaCom uma espada de madeira a fazer-te a sentinelaUma espada de madeira para ferir-me de sentençasEntre nada que ela foi no coração de outras crençasEntre nada que ela foi, sua sombra era uma cruzE exigia-nos que morriam, que gritassem JesusCachilho de madeira imortalizando o sacoColônia de reaventura e as armas brancas do ataqueDaquelas passagradas foram dizendo bastaDa camisa de comércio ainda posta e já gastaA cor como jogada para evacuar fugitivosDa fogueira incendiada por os autora cativosE de boa na nossa costa transbordada remorsosMas o resultado é a culpa e ainda paga reforçoEntre nada que ela foi, sua sombra era uma cruzE exigia-nos que morriam, que gritassem JesusDaquela passagrada foram dizendo bastaDa camisa de comércio ainda posta e já gastaA cor como jogada para evacuar fugitivosDe boa na nossa costa transbordada remorsosDesenviada, cruzadora, batimosDepois da nossa costa, transbordadas, reforçosMas a luta da culpa ainda pode dar força