Nhạc sĩ: Bivolt, Neto
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Dizem que toda panela precisa de uma tampa, é o que dizem, acho que não é bem assim não viu, a tecnologia é muito cara mas a tecnologia barata anda no esgoto e sobrevive a explosão nuclear
O mundo é grande, grande coisa, o coração também é, e te garanto foi tão lindo quanto o mundo já foi, e te garanto tá tão podre quanto esse mundo tá, coincidência pois também foi um homem que estragou, nem sei da onde eu tiro força pra me manter de pé, ao mesmo tempo eu sinto a força equivalente a mil bois, cansei de escrever poesia a fim de te conquistar, fui num canal que acha legal e comemora outro gol
A vida é linda aparentemente, mas todos mentem, já menti que zoando se legal que tava na mente
Mentira é mais atraente, mas não é verdade, oh que bosta, oh, tudo é só sexo e vaidade, eu, quero algo mais maduro, não fique em cima do muro, qualquer hora vem furo e uns tiros vêm dos dois lados, não seja injusto nem burro, pois quem tá em cima do muro, além de tudo, passa pano pro errado
Quem sou eu pra dizer, pra dizer o que é bom pra ti, se eu nem sei o que é bom
Mas hoje eu aprendi, eu te aprendi
Olha pra mim, não, não
Não sei se você me odeia ou ama
Olha pra mim
Aprendizado que eu tive onde for é ver a Loni
Junto com os meus fones, androides e drones
Mestre foi pra vala junto da sua teoria
Amor te adorado e vivo de nada, avalia
Minha rima é diarista, limpa sua casa direito
Enquanto cê estudar direito e me paga errado
Energia não engana
Cuidado com o que cê deseja e muito mais com o que emana
O que passou é só passar
A busca é tentadora e incansável
Sobrevivência, essência e um legado
Mas fácil abrir o mar com seu cajado
Do que entender porque meu povo se finge enganado
Mascotes fardados em fogo cruzado
Desejo luz pras mariposas, mas não a minha
Esse pote é gatadinha, as queimaram sozinhas
Me reproduza incansavelmente, seus ouvidos
Tudo que fala é insanidade, mas é quem?
Ah, quem sou eu?
Pra dizer pra você o que é bom
Mas hoje eu aprendi, ô tia
Só olha pra mim, não, não
Você, se você me odeia, eu amo
Só olha pra mim
No centro da cidade, 10 graus
Na madrugada, espapelão, jornal
Por dentro, queima, arte visceral
Que me mantém aquecida
Na minha maloca geral, na torcida
De me ver bem, ser alguém na vida
Longe do crack, a faca debaixo do travesseiro
Não me assusta, não me assusta
Semelho, eu ainda amo
Que vejo no espelho
Por isso eu cuido e às vezes me iludo
O jogo é duro, eu tenho que ser mais
Qual faculdade que eu faço pra aprender a ter paz?
De um jeito eficaz
Sou filha sem mãe nem pai
Filha da confusão, seja lá como for
No lixão nasce a flor
Transformar em canção toda dor
Pra realizar vale o risco
Da caneta pro papel
Esse é o meu paraíso, pois nem sei se existe o céu
Hoje eu tô suave, tua pampa
Me aceito, te respeito
E eu me gosto, seu matamba
Quem sou eu?
Pra dizer pra você o que é bom
Mas hoje eu aprendi o dia
Só olha pra mim, não, não
Se esse você me odeia ou ama
Só olha pra mim
Olha pra mim, irmã
Olha pra mim
Olha pra mim, irmã
E aí, e aí?
E aí, e aí?
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