É o legitimo baleiro, rapaz.
Não é fone de violão, não.
Obrigado por ter se mandado
Ter me condenado a tanta liberdade
Teu atalho nunca foi tão tarde Teus abraços,
suas ameaças
Obrigado por eu ter te amado Com a fidelidade de um bicho amestrado
Pelas vezes que eu chorei sem vontade Pra te impressionar,
causar piedade
Pelos dias de canto obrigado,
pelas fones de venta
Por espolhambar meu coração, anticarne careta
Por me trair da expiração pra eu ganhar dinheiro
Me trair da expiração pra eu ganhar dinheiro
Obrigado por ter se mandado Ter me acordado pra realidade
Das pessoas que eu já me lembrava Pareciam todas ter a sua cara
Obrigado por não ter voltado Pra buscar as coisas que se acabaram
E também por não ter dito obrigado
Ser levado a ingratidão bem guardada
Pelos dias de canto obrigado,
pelas fones de venta
Por espolhambar meu coração, anticarne careta
Por me trair da expiração pra eu ganhar dinheiro
Me trair da expiração pra eu ganhar dinheiro
Pelos dias de canto obrigado,
pelas fones de venta
Por espolhambar meu coração,
anticarne careta Por me trair da expiração pra eu ganhar dinheiro
Me trair da expiração pra eu ganhar dinheiro
Por não ter voltado