Essa é a história de uma universitária otária que não sabia se fazia oceanografia ou veterinário.A arquitetura àquela altura era loucura, mas em compensação comunicação era uma opção.Elas dava bem, elas dava bem, elas dava em redação.Era boa em línguas, mas não sabia beijar.Era boa em línguas, mas não sabia beijar.Aí um dia o cara apareceu e disse eu sou o Abreu, muito prazer.Eu me lembro de você dos tempos do Ibeu.Aí ela disse.Ai Abreu eu não sei o que eu vou ser.Fez a questão.Ser ou não ser, o que será que serei, o que será que eu vou ser?Ser ou não ser, o que será que serei, o que será que eu vou ser?Aí lá pelas tentas o Abreu já tonto respondeu.Você está meia confusa, mas fica mais bonita assim sem blusa.Eu não queria falar, mas agora vou dizer.Todo mundo quer ir pro céu, mas ninguém quer morrer.Todo mundo quer ir pro céu, mas ninguém quer morrer.Todo mundo quer ir pro céu, mas ninguém quer morrer.E por sorte e por azar eles não passaram no vestibular.Moram juntos até hoje, mas resolveram não casar pra não complicar.Esse foi apenas um lance que o romance de Aparecida e Abreu.Hoje moram no campo e são dois grandes amigos meus.Vivem na natureza, na santa paz de Deus.Abreu fez o que?O mundo está espiando.