Ah,
ah,
ah
Ah, ah, ah
A escuridão é uma catedral, E
esconde tanto lampejo.
No céu tem a trovoada, Na terra tem o desejo,
E o raio cai lá longe, Bem longe o raio.
Onde estou não é cidade,
Nem sertão, nem mar, nem lua.
Eu moro na densidade De qualquer visagem tua,
E o raio cai já perto,
Bem perto o raio.
Na mão é o que me resta,
Minha vasta fantasia.
Te penso e me faço a festa Que a noite me propicia.
E o raio cai em mim, Sempre o mesmo,
Cai o raio em mim, Sempre o mesmo.
Caio, caio, raio symmetricamente,
Caientas de frio e sem AAA,
Regressam
horas paradas
Quando o mundo recomeça
As nuvens adeugassadas E o desejo que não cessa
O raio
O raio cai
O raio cai em mim O raio cai em mim sempre
O raio tem de mim sempre o mesmo raio
Vai, vai
O cara tem, tem, tem
O raio
E também o raio
O raio O raio
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