Amor, não deixe cair pelo chão o que resta de nós, de nós.
A dor, se aperta em meu peito, não deixa sair minha voz.
De noite não deixa dormir minha alma, de dia me vem roubar a calma.
Me fere o espinho do pranto, alegria não há.
Assustaram-se meus acalantes, eu vivo a chorar.
Amor, não deixe cair pelo chão o que resta de nós, de nós.
A dor, se aperta em meu peito, não deixa sair minha voz.
De noite não deixa dormir minha alma, de dia me vem roubar a calma.
Me fere o espinho do pranto, alegria não há.
Assustaram-se meus acalantes, eu vivo a chorar.
Será que a vida é penitência pra quem ama de verdade?
É preciso paciência pra curtir essa saudade.
É meu peito, o tênis chega lentamente.
Não há remédio, não há jeito, nosso amor está doente.
Amor, não deixe cair pelo chão o que resta de nós, de nós.
A dor, se aperta em meu peito, não deixa sair minha voz.
De noite não deixa dormir minha alma, de dia me vem roubar a calma.
Me fere o espinho do pranto, alegria não há.
Assustaram-se meus acalantes, eu vivo a chorar.
Será que a vida é penitência pra quem ama de verdade?
É preciso paciência pra curtir essa saudade.
É meu peito, o tênis chega lentamente.
Não há remédio, não há jeito, nosso amor está doente.
Amor, não deixe cair pelo chão o que resta de nós, de nós.
A dor, se aperta em meu peito, não deixa sair minha voz.
De noite não deixa dormir minha alma, de dia me vem roubar a calma.
Me fere o espinho do pranto, alegria não há.
Assustaram-se meus acalantes, eu vivo a chorar.
Amor, amor.