Esse samba vai pra Jambô,
Squaldir Blanques,
Novos Baís.
Cada um tem o seu,
por isso,
Melhor encontrar o meu sicalia.
Misturo sol e samba, Pra ver o caldo engrossar.
Tem uns tais que posam de bacana,
Tão normais,
não tem base africana.
Meu passe tem que ser de trivela,
Sentir o som da platinela.
Eu sei que o olho deu um brilho,
No instante em que o samba nasceu.
Cresceu,
como se fosse o filho da mata,
Contra o fariseu.
Não foi um antigo ano que não é seu.
Quem sabe,
você que é mais atento,
Segura esse samba-rebento.
Se eu penso que é hora de ir embora,
Posso ir em paz que o samba clora.
Miúdo, tô crente nesse passo.
Sisudo,
quer saber o que eu faço,
Pra ganhar de novo o seu abraço.
Toupe está só no meu refrão.
Eu sei que o olho deu um brilho,
No instante em que o samba nasceu.
Cresceu,
como se fosse o filho da mata,
Contra o fariseu.
Não foi um antigo ano que não é seu.
Eu sei que o olho deu um brilho,
No instante em que o samba nasceu.
Cresceu,
como se fosse o filho da mata,
Contra o fariseu.
Não foi um antigo ano que não é seu.
Đang Cập Nhật
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