Não amarga a marginalDefende teu pão no pauRepousa tua fantasia no malAma teu destino como talNão amarga a marginalDefende teu pão no pauRepousa tua fantasia no malAma teu destino como talTira desse sangue todo o salChama esse teu louco em digaçãoFaz do teu delito um malQue te permite ver o solNãoAmarga a marginalDefende teu pão no pauRepousa tua fantasia no malAma teu destino como talTira desse sangue todo o salChama esse teu louco em digaçãoFaz do teu delito um malRepousa teu pão no pauQue te permite ver o solOh, oh, oh, ohOh, oh, oh, ohOh, oh, oh, ohOh, oh, oh, ohOh, oh, oh, ohOh, oh, oh, ohOh, oh, oh, ohOh, oh, oh, ohNão amarga a marginalDefende teu pão no pauRepousa tua fantasia no malAma teu destino como talNão amarga a marginalDefende teu pão no pauRepousa tua fantasia no malAma teu destino como talRepousa teu pão no pauRepousa teu pão no pauTira desse sangue todo o salChama esse teu louco em digaçãoFaz do teu delito um malQue te permite ver o solOh, oh, oh, oh, ohAmarga a marginalDefende teu pão no pauNão abarca a margem nãoNão abarca a margem nãoDefende o teu pãoNo pãoChora se teu ovoÉ ele que te permite verO solNa na na na naNão abarcaNãoAbarca a margem nãoNa na na na naNãoNãoNãoNãoAbarca a margem nãoNa na na na naNãoNa na na na naNãoNa na na na na