Sou do tempo do porque sim, sou do tempo do porque nãoSem que houvesse explicação ou qualquer outra razãoSou do tempo a preto e branco e para ser muito francoDo machado ao pensamento, da mordaça a sentimentoE quando o sol nasceu, raiou no infinitoFoi a luz que amanheceu no dia mais bonitoE quando o sol nasceu, raiou no infinitoFoi a luz que amanheceu no dia mais bonitoJá lá vai a má memória, já lá vai a escuridãoFoi assim a nossa história, até dizermos nãoE em tempos de incerteza, são difíceis na pobrezaMas temos uma certeza, é que a gente não vai morrerCerteza, liberdade, não é tristezaE quando o sol nasceu, raiou no infinitoFoi a luz que amanheceu no dia mais bonitoE quando o sol nasceu, raiou no infinitoFoi a luz que amanheceu no dia mais bonitoJá lá vai a má memória, já lá vai a escuridãoFoi assim a nossa história, até dizermos nãoE quando o sol nasceu, raiou no infinitoFoi a luz que amanheceu no dia mais bonitoE quando o sol nasceu, raiou no infinitoE quando o sol nasceu, raiou no infinitoFoi a luz que amanheceu no dia mais bonitoNo dia mais bonitoFoi a luz que amanheceu no dia mais bonito