Nhạc sĩ: Rodolfo Pamplona Filho
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O cachorro da minha infânciaMe ensinou muito mais do que eu poderia ensinarAprendi com eleQue lealdade e amor não tem preçoQue é possível estar só no meio de um mundo de genteE que nunca se é sóSe é um amigo do ladoAprendi que não é pura conversar sozinhoPois haverá quem sempre entenda com o olharO sentimento de quem não consegue expressarEm palavras o que se carrega dentro do peitoComo um segredo que se tem medo de compartilharAprendi que não é preciso morar juntoPara ter a sensação que o outro fazParte da sua vidaQue conviver é arte do respeito à diferençaE que a alegria do reencontro é retomadaDe uma históriaQue nunca foi interrompidaAprendi que uma boa caminhadaAjuda a colocar muitas ideiasNo seu devido lugarQue hora de carinhoÉ hora somente de carinhoSem me preocupar com quem está em voltaE hora de brigarÉ hora de rosnarE colocar os dentes para foraAprendi que companheirismoSignificou muito mais do que comer o mesmo pãoJuntoFoi brincar de dois amigos contra o mundoDois heróis contra o universoDois corações irmanados sem filtros da razãoTudo isso eu poderia aprender sozinhoOu com qualquer outro ser humanoLendo, amando ou simplesmente vivendoMas na verdade foi mesmo convivendoCom quem, para mim, era muito mais do que genteO cachorro, o cachorro, o cachorroO cachorro da minha infânciaAprendi que não é preciso morar juntoPara ter a sensação que o outro fazParte da sua vidaQue conviver é a arte do respeito à diferençaE que a alegria do reencontro é a retomadaDe uma estrada que nunca foi interrompidaAprendi que uma boa caminhadaAjuda a colocar muitas ideiasNo seu devido lugarQue hora de carinhoÉ hora somente de carinhoSem me preocupar com quem está em voltaE hora de brigarÉ hora de rosnarE colocar os dentes para foraAprendi que companheirismoSignificou muito mais do que comer o mesmo pão juntoFoi brincar de dois amigos contra o mundoDois heróis contra o universoDois corações irmanados sem filtros da razãoTudo isso eu poderia aprender sozinhoOu com qualquer outro ser humanoLendo, amando ou simplesmente vivendoOu simplesmente vivendoMas na verdade foi mesmo convivendoCom quem, para mim, era muito mais do que genteO cachorro da minha infância