A aurora, ninguém mais chora por mim, mas chorar por mim é coisa do futuro.Eu juro que ao orvalho cair, vou lembrar daquele meu pressentimento de outrora.E agora, nesse momento, o meu tamborim silenciou.Uma lágrima triste se petrificou dentro do peito de alguém que jamais chorou.Uma lágrima triste se petrificou dentro do peito de alguém que jamais chorou.Nem lembrança, nem saudade, nostalgia da modernidade.O enredo atravessou, mas o samba no calor semeando a liberdade.A aurora, ninguém mais chora por mim, mas chorar por mim é coisa do futuro.Eu juro que ao orvalho cair, vou lembrar daquele meu pressentimento de outrora.E agora, nesse momento, o meu tamborim silenciou.Uma lágrima triste se petrificou dentro do peito de alguém que jamais chorou.Uma lágrima triste se petrificou dentro do peito de alguém que jamais chorou.Nem lembrança, nem saudade, nostalgia da modernidade.O enredo atravessou, mas o samba no calor semeando a liberdade.Nem lembrança, nem saudade, nostalgia da modernidade.O enredo atravessou, mas o samba no calor semeando a liberdade.A aurora, ninguém mais chora por mim, mas chorar por mim é coisa do futuro.Eu juro que ao orvalho cair, vou lembrar daquele meu pressentimento de outrora.E agora, nesse momento, o meu tamborim silenciou.Uma lágrima triste se petrificou dentro do peito de alguém que jamais chorou.Uma lágrima triste se petrificou dentro do peito de alguém que...Aurora.Dentro do peito de alguém...Aurora.Dentro do peito de alguém...Aurora.Dentro do peito de alguém...Aurora.Dentro do peito de alguém...Aurora.Dentro do peito de alguém...Aurora.Dentro do peito de alguém que jamais chorou...