Viver a paz cheia e o barco não andaTenho meu amor lá naquela bandaLá naquela banda e eu cá deste ladoViver a paz cheia e o barco paradoE o barco parado e o barco não andaTenho meu amor lá naquela bandaSe eu tivesse amores que me têm em barcoEnchi uma casa do chão ao telhadoViver a paz cheia e o barco não andaTenho meu amor lá naquela bandaLá naquela banda e eu cá deste ladoViver a paz cheia e o barco paradoE o barco parado e o barco não andaTenho meu amor lá naquela bandaViver a paz cheia e o barco não andaViver a paz cheia e o barco não andaTenho meu amor lá naquela bandaViver a paz cheia e o barco não andaViver a paz cheia e o barco não andaLarga a providência, larga a flor, a velaCorre de somar, é grande a labutaPrepara a largada, tralheira de lutaBuscadores cantando numa voz que timbraA rede selando a vela de sezimbraOh ribolé, oh ribolé, oh levalévaléOh ribolé, oh ribolé, oh levalévaléOh ribolé, oh ribolé, oh levalévaléOh ribolé, oh ribolé, oh levalévaléOh ribolé, oh ribolévalévalévaléOlha a sezimbrança, olha a pastorinhaJá vem na volta da pescadinhaSem temer os ventos nem os vendavaisAlegres, contentes, voltam os arraisOlha a sezimbrança, olha a pastorinhaJá vem na volta da pescadinhaSem temer os ventos nem os vendavaisAlegres, contentes, voltam os arraisTu tens aldeias velhinhasCom suas casas brancinhasCastelos e igrejasÉs um sonho que não passaDesde o mar que me abraçaAté o sol que beijaQuanto mais longe te vejoMaior é o meu desejo, um dia a voltarE viver novamente com o meu povo, a minha gente, do outro lado do marE viver novamente com o meu povo, a minha gente, do outro lado do marMeu Portugal, tu és todo o meu deverÉs o saudade que no peito faz doerE que a distância eu insisto em reviverA minha infância que não vou mais esquecerE que a distância eu insisto em reviverA minha infância que não vou mais esquecerMeu Portugal, tu és todo o meu deverÉs o saudade que no peito faz doerE que a distância eu insisto em reviverA minha infância que não vou mais esquecerE que a distância eu insisto em reviverA minha infância que não vou mais esquecerE que a distância eu insisto em reviverEu insisto em viverA minha infância que não vou mais esquecerUma rosa e um beijoTenho para te darE mostrar o desejoQue há em mim de te amarPor favor não rejeitosEu quero que aceitesSem ser por favorUma rosa e um beijoE uma vida de amorUma rosa e um beijoTenho para te darE mostrar o desejoQue há em mim de te amarSinto troças de tiPor mostrar assim o meu jeitoDe amarIlusão ou verdadeAmar nunca é tardeEu vou esperarTu irás entenderQuando a razão vierE procuras a rosaMas se a rosa secouO meu beijo ficouNessa boca gostosaEu irei repetirE num beijo a florirMil rosas vão nascerMas enquanto esse dia não chegaEu espero a sofrerTu irás entenderQuando a razão vierE procuras a rosaMas se a rosa secouO meu beijo ficouNessa boca gostosaEu irei repetirE num beijo a florirMil rosas vão nascerMas enquanto esse dia não chegaEu espero a sofrerAi, dizia uma cigana morenaMinha vida e a minha vidaTodaO teu destinoSerá o som da guitarraLevarás a vida a cantarBaila, bailareiBaila, bailarásAo toque de uma guitarraSempre cantarásBaila, bailareiBaila, bailarásAo toque de uma guitarraSempre cantarásBaila, bailareiBaila, bailareiBaila, bailareiBaila, bailarásAo toque de uma guitarraSempre cantarásBaila, bailareiBaila, bailarásAo toque de uma guitarraSempre cantarásBaila, bailareiDiripdiripambidiTirip tiriti, tiripiripiripimztiehoewDinipi tunipititipi Eo eouDinipi tunipititipi Eo eou Dinipi tunipititipi Eo eou Dinipi tunipitipi spitaneumÉ o EvoO EvoO EvoO EvoO EvoO EvoFui ao baile da paróquiaLá para os lados de ValvãoFui ao baile da paróquiaLá para os lados de ValvãoFui ao baile da paróquiaLá para os lados de ValvãoFui ao baile da paróquiaLá para os lados de ValvãoFui ao baile da paróquiaLá para os lados de ValvãoLá para os lados de ValvãoFui ao baile da paróquiaA paróquia, lá para os lados do barcoBrigueira e tão bonitaSincera e tão singelaEu quando estou com elaSou tão felizRespira confiançaTernura e bondadeO amor e a amizadeEu sempre quisUm olhar apaixonadoDizendo que me amaAdoro elaMulher, ela é indigenaAdoro a mulherEla é indigenaSeus olhos são a fonteÉ fonteDe água puraE eu ando à procuraDe alguém assimFiel para toda a vidaMulher para a vida inteiraAmiga e companheiraAté ao fimCom issoCom issoDizendo o seu sorrisoDizendo que me amaAdoro a mulherEla é indigenaAdoro a mulherEla é indigenaAdoro a mulherEla é indigenaAdoro a mulherEla é indigenaHaida-me sozinhoNa tua quinta amassandoEu gostava de provarE também vou adumarEu gostava de apalparQuero ver os cogumelosNa tua quinta afamadaE roubar os teus marmelosPara fazer-me anularNão há mais bonitaQue a quinta da rosaÉ bonitinha e é bem-humosaNão há mais bonitaQue a quinta da rosaÉ bonitinha e é bem mimosa Não há mais bonita que a quinta da rosaÉ bonitinha e é bem mimosa Não há mais bonita que a quinta da rosaÉ bonitinha e é bem mimosa