No meu sonho não morravaO sonho meu filho cumpriuOs olhos não acordamO beijo só se encontra a vezJanelas opacasNão vão divertirOs nossos mundos convergem agoraNão existe poderNunca sei controlarNunca vai mudarNão somos mais deuses sem almaSem rumo, sem nada de serNunca vai mudarTenho sempre erradoVou morrer assimSó existo nesse vazioOnde posso exercerNunca sei controlarNunca vai mudarNão somos mais deuses sem almaSem rumo, sem nada de serNunca vai mudarFugir, passar, existirSua exceção me faz morrerVida por existirNão tem solução luzVocê é um só das águasVocê é um só das águasE a ponta das almasO que passa em desistirSua existência defineE não há resistirNão vejo os olhosOs olhos são das facasE a ponta das almasO que é poderE a ponta das almasNunca sei controlarNunca vai mudarNão somos mais deuses sem almaSem rumo, sem nada de serNunca vai mudarNunca vai mudarNão somos mais deuses sem almaSem rumo, sem nada de serNunca vai mudar