Lời đăng bởi: 86_15635588878_1671185229650
Meu Deus, meu Deus Se eu chorar, não leve a mão
Pela luz do candeeiro Liberte o cativeiro social, meu Deus
Meu Deus, meu Deus Se eu chorar, não leve a mão
Pela luz do candeeiro Liberte o cativeiro social
Não sou escravo De nenhum senhor, meu paraíso
É meu bastião, meu puyute O quilombo da favela
É sentinela da libertação Não sou escravo
De nenhum senhor, meu paraíso É meu bastião, meu puyute
O quilombo da favela É sentinela da libertação
Vamos lá, gente!
Irmão de olho claro da Guiné Qual será o seu valor?
Pobre achigo de mercado Senhor, eu não tenho a sua fé
E nem tenho a sua cor Tenho sangue avermelhado
O mesmo que escorre da ferida Mostra que a vida
Se lamenta por nós dois, mas falta Esse é o bem do coração
Ao me dar a escravidão Em um prato de feijão com arroz
Eu fui uma antiga Campin dalçar
Fui um rei equipar Preso na corrente
Sofri nos braços de um capataz Morri nos canaviais
Onde se plantava gente E calunga, e calunga
E calunga, preto velho me contou Onde mora a senhora liberdade
Não tem ferro nem feitou E calunga, e calunga
E calunga, preto velho me contou Onde mora a senhora liberdade
Não tem ferro nem feitou
Amparo do Rosário Ao negro Benedito
Um grito feito pele do tambor
Deu no noticiário Com lágrimas escrito
Um rito, uma luta Um homem de cor
E assim Quando a lei foi assinada
Uma lua todo arda Assistiu fogos no céu
Áurea feito ouro da bandeira
Fui rezar na cachoeira Contra a bondade cruel
Meu Deus, meu Deus Se eu chorar não leve a mal
Pela luz do candeeiro Liberte o cativeiro social
Meu Deus, meu Deus Se eu chorar não leve a mal
Pela luz do candeeiro Liberte o cativeiro social
Não sou escravo De nenhum senhor
Meu paraíso É meu bastião, meu tuyute
O quilombo da favela É sentinela da libertação
Não sou escravo De nenhum senhor
Meu paraíso É meu bastião, meu tuyute
O quilombo da favela É sentinela da libertação
Irmão de Olho Claro da Guiné
Qual será o seu valor? Homem ativo de boca
Senhor, eu não tenho a sua fé E nem tenho a sua cor
Tenho o sangue a vermelhar O mesmo que escove da ferida
Mostra que a vida Se lamenta por nós dois
Mas volta Em seu peito coração
Ao gritar a escravidão E um prato de feijão com almoço
Eu fui uma antiga Campeã da alçada
Fui um rei equimar Preso na corrente
Sofri, sofri Nos braços dos jogos da fantasia
E nos canabiais Onde se mata a magia
Eca, munga Eca, munga
O preto velho me encontrou O preto velho me encontrou
Onde mora a senhora de verdade Não tem ferro nem feitou
Eca, munga Eca, munga
O preto velho me encontrou O preto velho me encontrou
Onde mora a senhora de verdade Não tem ferro nem feitou
E eu paro No barro do rosário
Ao grito o benedito Um grito feito o velho tudo amor
Eu no noticiário Com lágrimas escrito
Um grito, uma luta Um homem de cor
E assim Quando ali conhece nada
O aluno do arda Assiste o fogo do céu
A áurea Feito o olho da bandeira
Que o reza na cachoeira Contra a bondade cruel
Meu Deus, meu Deus Seu chorar não leve a mão
Pela luz do candeeiro Liberte o cativeiro social
Meu Deus, meu Deus Seu chorar não leve a mão
Pela luz do candeeiro Liberte o cativeiro social
Não sou estrago De nem Senhor do meu paraíso
É meu bastião, meu cunhote O quilombo da favela
Resente nela da libertação Não sou estrago
De nem Senhor do meu paraíso É meu bastião, meu cunhote
O quilombo da favela Resente nela da libertação