é rigide André
O sol é de aço,
a parede caldante Tem gente que é como o pau
Que é o foguete, o ar se quebra Rancos não!
Ainda conseguem abrir os olhos E no outro dia assistir TV
Mas comigo é certeiro,
meu irmão Não vou encostar em mim
Que hoje eu não tô pra conversa Seus olhos estão embratados
Fumaça no ar,
fumaça no ar Fumaça no ar,
fumaça no ar
Calma não,
calma não,
calma não,
calma não,
calma não
As balas não têm mais atentor E a batida já não mais atender
De tiro certeiro,
é de tiro certeiro Como um bala que já cheira a sangue
Quando a tia do morro é tão frio Quando quem tá na mira é o morto
Depois sem ter ócio e foi
Se as peças do tabuleiro se movem
sem direção São dias de desassossego,
são dias de confusão
Se as peças do tabuleiro se movem sem direção Não te convém,
não se espera,
o som mistério
Da criação,
da criação,
da criação Da criação,
da criação,
alô Chico,
alô Nassau
Tô na missão do maracatu de tiro Certeiro como tudo brasileiro
Que na criatividade dá seu jeito pra sair do atoleiro
Certeiro como tudo prisioneiro Que enxerga
a liberdade através das chaves do carcereiro
Alô Recife,
alô Brasília,
alô Rio de Janeiro,
alô Brasil,
alô mundo inteiro
Alô,
encontro o som no meu roteiro No microfone bem legal,
Marco Suzano no pandeiro
O red aço,
a parede calmante,
tem gente que é como o barro
Que é o toque de um asa e quebra,
outros não Ainda conseguem abrir os olhos e o outro
que assiste TV
Mas comigo é certeiro,
meu irmão,
não impossa em mim
Que hoje eu tô pra conversa,
seus barulhos estão em Brasá
Uma sando, uma sando...
Romançar na calma não,
calma não Triânasa ouve calma
As palavras já não mais atender E avocado já não mais atender
Evocatina já não mais atender
Vamos entender de antes,
mas disse sempre
O meuDIO FUEL
Ela tá tijdo a ouvir, CALMA!
Đang Cập Nhật
Đang Cập Nhật