Eu
quero viver pra contar
Os problemas eram outros
Voam balas como centimbus
E já ninguém morre de amor
Ando a reparar que isto não é título
Omissão da verdade em benefício
Preferência na quantidade é desperdício
Quem viu o mundo de frente sabe da falou
Passa-se-no a vão a bater e a ter de aguentar
O futuro incompreende que arte tem sabor
Ninguém faz,
ninguém dá,
soltam-me este então Tirá a música,
não é comida e eu vou mostrar
Já não dá mais,
as luzes já não me atraem Está tudo ao contrário,
é preciso respirar
Eu invento a corrida como se de uma despedida se tratar
Salto fora da pista,
o meu ego é tartista e eu não me vou tratar
Nem que seja só pra deixar isto
escrito Defendo o lado feio e explosivo
É ele o herdeiro e não está sozinho Mas não interessa,
só peço,
carta leve
Sempre o preço de sucesso, um paca já alguém dá
Fazer o certo,
ser sincero,
eu confesso Leve a tema,
está de afeto e no fim sabão dá
É que toda a gente campeão faz parte e se basta
Lês um olhar pra ver o que faz gente
Estou a tentar juntar os dois mundos
Só que o clima mata-se em um segundo
Já não dá mais,
as luzes já não me atraem
Está tudo ao contrário,
é preciso respirar
Já não dá mais,
as luzes já não me atraem
Está tudo ao contrário,
é preciso respirar
Já não dá mais, as luzes já não me atraem
Đang Cập Nhật
Đang Cập Nhật