Eu não sei o itinerário para o meu calvário Que o destino me conduz
Vou subir no vacilante, mas se for distante Deixarei a minha cruz
Pois só vejo nos caminhos onde passo espinhos Para me ferir
Sei que é covardia quando a dor crucia Não há quem possa resistir
Eu não sei o itinerário para o meu calvário Que o destino me conduz
Vou subir no vacilante, mas se for distante Deixarei a minha cruz
Pois só vejo nos caminhos onde passo espinhos Para me ferir
Sei que é covardia quando a dor crucia Não há quem possa resistir
E sofro tanto, tanto, mas sinto, no entretanto A dívida, não querer chegar ao fim
Parece que os males, todos deste mundo Foram feitos só pra mim
Eu não sei o itinerário para o meu calvário Que o destino me conduz
Vou subir no vacilante, mas se for distante Deixarei a minha cruz
Pois só vejo nos caminhos onde passo espinhos Para me ferir
E vivo triste, triste é porque já não existe Pra mim uma palavra de perdão
Pedi um lenitivo, a quem podia dar-me Sorriu e respondeu que não
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