Ai, o amor, o amor não quero suportarQue há perigos nele por trás do que háE os nossos instintos morrem devagarE pelos labirintos nos faz entrarDeixando atrás a única saídaA solidão da vidaE nos marca sempre fundos e fataisA viver segundos como nunca maisDepois morre e descansa nas canções de amorE nos deixa de herança a profissão de trovadorMúsicaAi, o amor, o amor eu devo sepultarE mesmo que com ele eu também váPois eu já precinto que vou encontrarNo fim do labirinto a porta a fecharDeixando atrás a árvore caídaO fim da minha vidaE esses dias calmos e essa estranha pazDepois sede calmos para nada maisE o amor será lembrança nas canções de amorE eu deixarei de herança um coração de trovadorMúsica