Ninguém
Tenho sonhos por pudar e poesia por floreir
Tenho lastros de horizonte, tenho rios de tecer
As águas da minha fonte
Ai, quem pudesse desfraudar
Que o silêncio nasceu para cantar
Ai, quem pudesse desfraudar
Ai, quem tivesse olhos de ver
A sede que virá
A sede beber
Ninguém, ninguém me sei faz razão
Eu já sei chorar por mim
E sou tudo o que for mas serei
Ai, quem pudesse desfraudar
Mais princípio do que fim
Tenho risos por sorrir
Tenho sonhos por pudar
E poesia por floreir
Tenho lastros de horizonte
Tenho rios de tecer
As águas da minha fonte
Ai, quem pudesse desfraudar
Que o silêncio nasceu
Para cantar
Ai, quem tivesse olhos de ver
A sede que virá
A sede beber
, a sede beber
Ai, quem tivesse olhos de ver
A sede que virá
A sede beber
Vem