Não havia nada, nem gente, nem parafuso O céu era tão confuso, que não havia nadaMais um espírito de tudo, quando ainda não haviaComo forma de magia, espírito de tudoPisando o primeiro pulo, tornou-se o verso e o reversoDe tudo que é universo, dando o primeiro puloAssim que passou a ver, tudo quanto não haviaTempo, pedra, peixe e dia, assim passou a verDizem que existe uma tribo, de gente que sabe o modoDe ver esse fado todo, diz que existe essa triboDe gente que toma um vinho, num determinado diaE ver a cara da gia, de gente que toma um vinhoDizem que existe essa gente, dispersa entre os automóveisQue torna os tempos imóveis, diz que existe essa genteDizem que tudo é sagrado, devem se adorar as giasE as coisas que não são gias, diz que tudo é sagradoE não havia nada, espírito de tudoDando o primeiro pulo, assim passou a verDiz que existe essa tribo, gente que toma o vinhoDiz que existe essa gente, diz que tudo é sagradoE não havia nada, espírito de tudoDando o primeiro pulo, assim passou a verDiz que existe essa gente, gente que toma o vinhoDiz que existe essa gente, gente que toma o vinhoDiz que existe essa gente, gente que toma o vinhoDiz que existe essa gente, gente que toma o vinhoDiz que existe essa gente, gente que toma o vinhoDiz que existe essa gente, gente que toma o vinhoDiz que existe essa gente, gente que toma o vinhoDiz que existe essa gente, gente que toma o vinhoDiz que existe essa gente, gente que toma o vinhoDiz que existe essa gente, gente que toma o vinhoDiz que existe essa gente, gente que toma o vinhoDiz que existe essa gente, gente que toma o vinhoDiz que existe essa gente, gente que toma o vinhoDiz que existe essa gente, gente que toma o vinhoDiz que existe essa gente, gente que toma o vinhoDiz que existe essa gente, gente que toma o vinhoDiz que existe essa gente, gente que toma o vinhoDiz que existe essa gente, gente que toma o vinhoNão tem gente nem parafuso, o céu é tão confusoQue não havia nada, yeah!Mas o espírito de tudo, quanto ainda não haviaTomou forma de uma gira, espírito de tudo, yeah!E dando o primeiro pulo, tornou-se o verso e o reversoDe tudo que é o universo, dando o primeiro pulo, yeah!Assim me passou a ver, tudo quanto não haviaTempo pega, peixe diria, assim passou a ver, yeah!Dizem que existe uma tribo, de gente que sabe o modoDe ver esse fato todo, diz que existe essa tribo, yeah!De gente que toma o vinho, num determinado diaE vê a cara das tias, gente que toma o vinho, yeah!Dizem que existe essa gente, dispersa entre os automóveisE torna os tempos imóveis, diz que existe essa gente, yeah!Dizem que tudo é sagrado, devem-se adorar as girasE as coisas que não são giras, diz que tudo é sagrado, yeah!E não havia nada, espírito de tudo, dando o primeiro pulo, yeah!Assim passou a ver, diz que existe essa tribo, de gente que toma o vinho, yeah!Diz que existe essa gente, diz que tudo é sagrado, yeah!