Um, um, um, umNão me pegam na cidade com alguns flagrantesTô atrás da caixa d'água enrolando bluntsInspirado por ideias tão mirabolantesPelo bairro na humilde dando um rasanteSensimila, marroquinaDaquela que te deixa com só indestinaMas abre sua visão tipo avi de rapinaE faz o pensamento subir a colinaMesmo assim ainda querem criminalizarAlgo que através dos séculos foi medicinaPra escapar do estresse cotidianoO meu mano encomendou um tijolo da rua de cimaTipo o mod esbaratino vem de fuscaQuando falta um a erva os cara buscaOs homens dão enquadro de rotinaDepois de dois minutos tão perdido na neblinaAbrindo o apetite pro meu desjejumTrago no verdinho um gole de rumAgora eu não quero ir a lugar algumMe empresta seu isqueiro que eu acendo umUm, um, umOs testes da Babilônia tão fumando umUm, um, umMe vejo só de quebrada tão fumando umAcende um, nego, e deixa queimarMe traz a paz e a calma que só ela dáNa marginal de Gofão, tô a 70 por mãoEsse pedido é do bom, sente a brisa do somFui na caixa, vai bater nos falanteNós traz os brilhante, nesse sol radianteCoisa nossa é diamante, vai queimando o ablanteO alegrino e o verdinho e os meninosSe não quiser contratempo até chegar aíPorque o cheiro do pontinho se espalhou pela cityTodo mundo só quer comprar do BigNós fecha na balada, pesadão de ouro e prataQue a melhor erva faz catarFaz a conquistada de camisa de seda, 15 gramas de maconhaEnrolada na seda, fumaça na fusãoE os menino fuma tudo antes que alguém percebaAbrindo o apetite pro meu dia de jejumUm trago no verdinho e um gole de rumAgora eu não quero ir a lugar algumMe empresta seu uísqueiro que eu acendo umUm, um, umTristeza, Babilônia, eu tô fumando umUm, um, umMe vejo só de quebrada tão fumando umAcende um, nego, e deixa queimarAbrindo o apetite pro meu dia de jejumUm trago no verdinho e um gole de rumAgora eu não quero ir a lugar algumMe empresta seu uísqueiro que eu acendo umTristeza, Babilônia, eu tô fumando umMe vejo só de quebrada tão fumando um