Quantos aqui ouvem e os olhos deram de fé?
Quantos elementos amam aquela mulher?
Quantos homens eram o inverno,
outros verão?
Pontos nos caindo secos no solo da minha mão
Gemerão entre cabeças a ponta do esporão
A folha do não me toque e o medo da solidão
Veneno meu companheiro desata no cantador
E desemboca no primeiro açude do meu
amor É quando o vento sacode a capilheira
A trança toda vermelha Um olho cego vagueia procurando o curo
É quando o vento sacode a capilheira A trança toda vermelha
Um olho cego vagueia procurando o curo
Quantos aqui ouvem e os olhos deram de fé?
Quantos elementos amam aquela mulher?
Quantos homens eram o inverno,
outros verão?
Pontos nos caindo secos no solo da minha mão
Gemerão entre cabeças a ponta do esporão
A folha do não me toque e o medo da solidão
Veneno meu companheiro desata no cantador
E desemboca no primeiro açude do meu amor
É quando o vento sacode a capilheira A trança toda vermelha
Um olho cego vagueia procurando o curo
É quando o vento sacode a capilheira
A trança toda vermelha Um olho cego vagueia procurando o curo