Para fora, navegando eu vou No meu barco, no meu barcoMeu barco leve e manjar Eu sou filha deste mar, eu sou de manjarSopra o vento, tempestade vem Banda grande quer me amedrontarEu nem ligo e no meu barco vou Corto do marNo ar, vou por onde me convém Eu não tenho medo nãoAcho graça de quem temPorque eu sou filha de manjar E os caminhos que eu quiserMinha mãe vai me ensinarOdô, odô, odô, ia, iê Odô, odô, odô, ia, iêDia oito de dezembro então Vou pro caicedinho, eu chego láJogo flor e jogo coração Pra iê manjarMinhas reças faço e tenho fé Minha bênção ela sempre dáTão bonita, tão formosa é iê manjarNo ar, vou por onde me convém Eu não tenho medo nãoAcho graça de quem temPorque eu sou filha de manjar E os caminhos que eu quiserMinha mãe vai me ensinarOdô, odô, odô, ia, iê Odô, odô, odô, ia, iêOdô, odô, odô, ia, iê Odô, odô, odô, ia, iêOdô, odô, odô, ia, iê Odô, odô, odô, ia, iêOdô, odô, odô, ia, iê Odô, odô, odô, ia, iêOdô, odô, odô, ia, iê
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