Se sim, assiste.
Onde rola o rei de cangalha?
Eu tenho pra vender quem quer comprar.
Vamos de milho, broa e cocada.
Eu tenho pra vender quem quer comprar.
É de moleque, é livre em canela.
Moleque, sai daqui e me deixa trabalhar.
E cê sai correndo pra feira dos pastas.
E foi passo voando pra todo lugar.
Eu tinha uma vendinha no canto da rua.
Onde o mangueiro ia se animar.
Tomara uma brincada com o lampo assado.
E olha pra Maria do Joar.
Eu tinha uma vendinha no canto da rua.
Onde o mangueiro ia se animar.
Tomara uma brincada com o lampo assado.
E olha pra Maria do Joar.
Cabra, sujo, cavalo e rabiçola.
Eu tenho pra vender quem quer comprar.
Varinha, rapadura e graviola.
Eu tenho pra vender quem quer comprar.
Papito, cordeiro e canela de barro.
Menino, vamos embora, tenho que voltar.
Xaxar o meu roçado que nem bô de carro.
Alcoólica de arraço não quer me levar.
Porque tem um estofaneiro no canto da rua.
Fazendo floreio pra gente dançar.
Tem serpa de piscina fazendo renda.
E o ronco do polo sem parar.
Tem um estofaneiro no canto da rua.
Fazendo floreio pra gente dançar.
Tem serpa de piscina fazendo renda.
E o ronco do polo sem parar.
Ei!
Presta um poder!
Ei!
Ei!
Caberço de cavalo e rabiçola.
Eu tenho pra vender quem quer comprar.
Varinha, rapadura e graviola.
Eu tenho pra vender quem quer comprar.
Papito, cordeiro e canela de barro.
Menino, vamos embora, tenho que voltar.
Xaxar o meu roçado que nem bô de carro.
Alcoólica de arraço não quer me levar.
Porque tem um estofaneiro no canto da rua.
Fazendo floreio pra gente dançar.
Tem serpa de piscina fazendo renda.
E o ronco do polo sem parar.
Tem um estofaneiro no canto da rua.
Fazendo floreio pra gente dançar.
Tem serpa de piscina fazendo renda.
E o ronco do polo sem parar.
Ei!
Ei!