O erro cometido mais que uma vez é uma decisãoDesculpa, mas não tem como eu tirar duas vezes o meu perdãoE ninguém foi lá, naquele barColocar uma boca na sua boca e te obrigar a beijarEu não tava lá, na sua menteMas eu sei que esse erro foi pensado, planejado e conscienteA culpa é sempre de uma briga, de uma pinga, de uma amigaQue te arrasta pra rua, mas a pena é suaVocê sempre inocente, mede e nem senteSempre erra como nuncaA culpa é sempre de uma briga, de uma pinga, de uma amigaQue te arrasta pra rua, mas a pena é suaVocê sempre inocente, mede e nem senteSempre erra como nuncaEra só terminar antes de cairEra só terminar que eu deixava serAlô, Cristian Bell!Erra nuncaAlô, Helber Rato, o tecladista das estrelasE ninguém foi lá, naquele barColocar uma boca na sua boca e te obrigar a beijarEu não tava lá, na sua menteMas eu sei que esse erro foi pensado, planejado e conscienteA culpa é sempre de uma briga, de uma amigaQue te arrasta pra rua, mas a pena é suaVocê sempre inocente, mede e nem senteSempre erra como nuncaA culpa é sempre de uma briga, de uma pinga, de uma amigaQue te arrasta pra rua, mas a pena é suaVocê sempre inocente, mede e nem senteSempre erra como nuncaEra só terminar antes de cairEra só terminar que eu deixava ser