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Episódio 2: Foca Na Leitura!: Primeira Temporada

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Lời bài hát: Episódio 2: Foca Na Leitura!: Primeira Temporada

Lời đăng bởi: 86_15635588878_1671185229650

Dizem por aí que a água molha em pedra dura tanto bate até que fura,
não é?
Mas para vencer o preconceito,
é preciso muito mais do que um ditado popular.
É preciso muita empatia,
esclarecimento,
respeito,
persistência e até carinho e acolhimento
para se trabalhar a aceitação do que consideramos como novo.
E se pensarmos que o novo é tão somente o que ainda não conhecemos,
que tal estarmos sempre abertos para
aprender e buscar soluções de convivência?
A própria vontade de aprender nos faz sempre melhores.
É disso que trata a nossa obra de hoje,
Pedra de Filipe Macedo com ilustrações de Lúcia e Sacoleira.
Atenção, atenção!
Está no ar mais um episódio de Foca na Leitura.
No episódio de hoje,
Pedra de Filipe Macedo,
o passarinho,
com ilustrações de Lúcia e Sacoleira,
da editora Siranda Cultural.
Olá,
eu sou Daniela Garcia e você está no Foca na Leitura.
Hoje nós vamos conhecer uma obra chamada Pedra,
do escritor Filipe Macedo,
o passarinho,
com
ilustrações de Lúcia e Sacoleira.
Esta obra é da coleção Siranda na Escola,
da editora Siranda Cultural.
Parabéns,
Filipe Macedo! Parabéns,
Lúcia e Sacoleira!
Parabéns,
Siranda na Escola! Parabéns,
Siranda Cultural!
Vamos lá?
Mas que obra mais linda!
Olha só o passarinho!
Eu tive a oportunidade de visitar a editora e conheci o autor,
que me deu um lindo autógrafo.
Ele fez uma dedicatória na sua obra.
Vou ler para você.
Para todas as pessoas que não gostam de seus nomes,
dedico também para as minhas pedras preciosas,
João Pedro,
Tiago e Manuela.
Mãinha,
pai,
os outros quatro patinhos e todos aqueles que aquecem meu coração.
Petrúcia,
que me inspirou esta história,
tia Branca...
Atenção, você está comigo no Foca na Leitura.
Agora a gente vai ler a obra-pedra de Filipe Macedo,
com ilustrações de Lúcia e Sacoleira,
da editora Siranda Cultural.
Vamos lá?
Foca na Leitura!
Esta história começou há muito tempo
em uma cidade chamada Mar Vermelho,
no sertão de Alagoas.
Foi lá que Dona Luzia deu à luz uma menina muito linda.
O pai,
Sr. Arlindo,
quando olhou pela primeira vez nos olhos da menina,
percebeu algo precioso e foi logo dizendo...
Minha filha é diferente.
Vai ter um nome especial e todos um dia vão conhecê-la.
Por isso, seu nome será Pedra.
Dona Luzia estranhou,
mas olhando para a bebê,
disse...
Acho que combina com ela.
O tempo passou bem ligeiro e a menina
Pedra cresceu feliz no meio do sertão,
comendo fruta
do pé,
brincando descalça na terra e cuidando dos seus três bichos,
o pato cotó,
a galinha
biquinho e o cachorro Milu.
Quando completou sete anos,
no primeiro dia de aula,
teve uma
grande decepção.
Quando a professora começou a chamada
da turma e chegou à vez de Pedra,
as crianças,
ouvindo aquele nome diferente,
começaram a rir.
Foi ali que Pedra percebeu que todos
tinham nomes comuns, menos ela.
A menina queria cavar um buraco no chão e se esconder.
Sentiu
algo esquisito no peito e foi tão forte
que ela pensou que fosse explodir.
Mal terminou
a aula,
Pedra saiu correndo da escola para casa,
com medo que os colegas continuassem
a rir dela.
Durante todo o caminho,
uma coisa estranha apertava o seu peito e doía.
Eu não gosto do meu nome!
Ela pensava.
Em casa, Dona Luzia perguntou para a filha.
Filha,
conte para a mãe como foi seu primeiro dia de aula.
Pedra não quis falar a verdade.
Ela não entendia o que sentia.
Nunca ninguém havia dado risada do seu nome antes.
Não foi nada diferente, mãinha.
Pedra não parava de pensar.
Aqueles pensamentos
martelavam em sua cabeça.
Por que me chamo Pedra?
Não poderia ter
um nome comum ou bonito de flor?
Margarida,
Rosa,
Dália,
tantas coisas lindas da natureza.
Joaninha, Amora, Pétala.
E meus pais escolheram o nome da coisa
mais estranha e dura que eu conheço.
Eu odeio me chamar Pedra.
Na hora do almoço, a menina não comeu nada.
Não conseguia parar de pensar nas crianças rindo dela na escola.
Uma coisa doía em seu peito, incomodava muito.
Era algo esquisito e machucava.
Ela não queria mais sentir aquilo.
Foi então que ela matutou um jeito de
colocar aquele sentimento para fora.
Assim,
soprada por um bom vento,
brotou uma ideia na cachola.
Pedra foi atrás da maior árvore daquele sertão.
Quando o encontrou,
subiu com muita dificuldade até o galho mais alto.
E lá de cima,
começou a gritar muito,
reclamando do seu nome.
Mas o silêncio chegou e ninguém ouviu o que Pedra falou.
Aquilo no peito só aumentava.
Ela não sabia como,
mas pensava que alguém tinha de entender o que ela estava passando.
Pedra voltou amoada para casa.
Naquela noite,
dormiu triste,
com os olhos cheios d'água.
No dia seguinte, na hora do café da manhã,
Pedra não quis ir para a escola.
Arrumou
uma desculpa boba.
Disse que Milú estava doente e não sairia de perto dele de jeito
nenhum.
Sua mãe não se convenceu,
mas fingiu que acreditou.
Seu ar lindo saiu para trabalhar.
Ele foi para o seu quarto,
abraçou Milú e,
com o olhar perdido através da janela,
viu uma montanha muito alta.
Pronto!
Uma nova ideia surgiu.
Resolveu ir até lá e gritar e ver se
dessa vez alguém conseguiria ouvi-la.
A
montanha era muito mais alta do que a árvore,
mas a menina subiu,
subiu e,
quando chegou
lá no topo, mesmo muito cansada, gritou,
falou,
reclamou,
grunhou.
Mas o silêncio chegou e ninguém ouviu o que Pedra falou.
Pedra pegou o caminho de volta com o peito apertado,
sem entender o que estava acontecendo.
Ao chegar em casa, Pedra foi até o quintal.
Ali mesmo encostou a cabeça nos joelhos e chorou.
Foi então que começou a cair uma garoa bem fina.
De repente,
um passarinho pousou em sua cabeça e começou a cantar.
Uma boniteza que só vendo.
Ela ofereceu seu dedo mindinho e o passarinho veio pousar nele.
Com os olhos marejados, perguntou,
Passarinho,
você quer conversar comigo?
E ele cantou mais lindo do que antes.
Ah,
eu não sabia que passarinho podia conversar com gente,
mas será que você não consegue falar a minha língua?
Eu não sei, passarinhês.
O passarinho começou a voar bem devagar.
Pedra o seguiu,
nem ligando para a garoa que caía pelo caminho.
E que caminho!
Ele fez a menina andar muito.
Levou Pedra para um lugar escondido no meio do sertão,
onde ela nunca tinha ido.
Finalmente, o passarinho pousou em uma pedra.
A menina olhou para o chão ao redor
e viu um monte de pedras diferentes.
Pedras de todos os tipos,
tamanhos,
cores e formatos.
Pedras grandes,
pequenas,
geladas,
quentes,
amarelas,
azuis,
verdes.
De todas as suas cores preferidas.
Uma mais linda que a outra.
A menina sentiu uma alegria diferente e sem perceber,
esqueceu aquele sentimento ruim que apertava
seu peito e que não conseguia entender.
Ela pensou com o coração.
Quanta pedra bonita existe na natureza.
Agora,
toda vez que alguém rir ou zumbar do meu nome,
vou entregar uma pedrinha.
Assim as pessoas vão saber que uma pedra também pode ser
especial.
Decidida,
a menina colocou um monte daquelas
pedras no bolso do vestido e voltou
para casa.
Quando chegou,
o Sr. Arlindo e Dona Luzia estavam na varanda,
preocupados,
esperando Pedra para jantar.
O dia já estava quase indo embora.
O céu cheio de estrelas
aguardava a lua subir bem redonda e cheia.
Eles estranharam a menina com os bolsos pesados,
o vestido quase chegando aos pés.
— Filha,
o que você traz aí?
— perguntou o pai.
— Minha menina foi se embranhar pelo sertão e colheu o quê?
— Posso ver?
— Dona Luzia disse, curiosa.
— Mãinha,
painho,
hoje eu colhi alegria e tirei aquilo que senti aqui —
respondeu apontando para o coração.
Foi então que ela explicou aos seus pais
sobre aquilo que lhe apertava o peito.
— Minha filha,
aquilo que você sentiu é tristeza — Dona Luzia explicou.
— Tristeza do quê, minha menina?
— perguntou o pai.
Pedra,
então,
contou tudo sobre a escola,
a árvore,
a montanha,
o passarinho,
as pedras.
Os olhos do Sr. Arlindo e de Dona Luzia se encheram d'água.
— Pedrinha,
quando qualquer coisa acontecer na escola,
você pode nos contar — explicou Dona Luzia.
Sr. Arlindo deu um abraço na menina, dizendo —

Seu nome foi escolhido por você ser desde miúda uma menina forte,
firme e rara,
como uma pedra preciosa.
— Agora eu já sei, painho.
Meu amigo passarinho me contou e eu amo o meu nome.
Na manhã seguinte,
antes de a professora começar a chamada,
Pedra saiu da sua carteira e começou
a distribuir as pedras,
pousando-as na carteira dos seus colegas.
Uma mais linda que a outra.
As crianças realmente não esperavam por aquilo
e começaram a olhar diferente para Pedra.
Então, na hora da chamada...
— Pedra!
— Presente!
Que linda história! Eu adorei.
E você?
Vamos agora conhecer um pouco sobre os autores.
— O Felipe Macedo gosta de ser chamado de passarinho.
É professor e contador de histórias.
Ama poesia,
vive torcendo os cachos quando está pensando,
gosta muito de aprender coisas novas e escutar as pessoas.
Especialista na arte de contar histórias
pela Casa Tombada de São Paulo,
também estudou produção audiovisual e artes dramáticas.
Adora se comunicar com as mãos por meio da libras
e é um caçador de achadouros da infância,
como diz seu poeta predileto, Manuel de Barros.
Agora, Lucy Sacoleira.
Lucy Sacoleira é de Fortaleza,
tem formação em arquitetura e urbanismo
e atua como artista visual desde 2011.
Ilustrou livros como Antônio Peregrino,
Cada Bicho um Ofício,
Vermelho, Lá Vai Violeta,
As Sutis Camadas dos Pensamentos de Nestor,
O Drama de um Refugiado e Um Varal no Quarto.
Gosta de desenhar em vários suportes e experimentar
técnicas diferentes em suas ilustrações.
Pedra é uma menina de sete anos que vive no sertão de Alagoas.
No primeiro dia de aula,
seu nome peculiar chama a atenção dos colegas.
Um sentimento estranho nasce no coração de Pedra.
Como ela vai lidar com essa nova sensação?
Uma história encantadora escrita por Felipe Macedo,
o passarinho contador de histórias e ilustrada por Lucy Sacoleira.
Eu sou Daniela Garcia e você está no Foca na Leitura.
Espero que você tenha gostado da leitura desse livro,
de Felipe Macedo,
o passarinho,
com ilustrações de Lucy Sacoleira.
Pedra, da editora Ciranda Cultural.
Um segredo para ler bem,
conhecer e interpretar todo mundo à nossa volta?
Leia bem e leia muito, não pare nunca.
Foca na Leitura!
Foca na Leitura é uma iniciativa educacional e cultural
que busca incentivar de forma inovadora o
hábito da leitura e interpretação de textos
em crianças de 2,5 a 9 anos de idade,
falantes de língua portuguesa.
Seu grande diferencial
é proporcionar às crianças a vivência da
fluência na leitura antes mesmo de estarem
completamente alfabetizadas,
estimulando concentração,
criatividade,
compreensão e o prazer pela
leitura.
O projeto envolve a produção de materiais acessíveis,
como vídeos e podcasts,
com contações de histórias,
que são distribuídos gratuitamente.
O conteúdo é cuidadosamente elaborado para atender tanto
crianças não alfabetizadas quanto as em fase de alfabetização,
incluindo deficientes visuais,
com capítulos gravados e convertidos em podcasts,
permitindo que as crianças interajam com os
textos de maneira lúdica e enriquecedora.
Como uma ferramenta educativa para pais e professores,
o Foca na Leitura promove a inclusão literária,
valorizando a entonação e a musicalidade da fala,
aspectos que auxiliam no desenvolvimento da interpretação de texto.
Foca na Leitura!

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