ĐĂNG NHẬP BẰNG MÃ QR Sử dụng ứng dụng NCT để quét mã QR Hướng dẫn quét mã
HOẶC Đăng nhập bằng mật khẩu
Vui lòng chọn “Xác nhận” trên ứng dụng NCT của bạn để hoàn thành việc đăng nhập
  • 1. Mở ứng dụng NCT
  • 2. Đăng nhập tài khoản NCT
  • 3. Chọn biểu tượng mã QR ở phía trên góc phải
  • 4. Tiến hành quét mã QR
Tiếp tục đăng nhập bằng mã QR
*Bạn đang ở web phiên bản desktop. Quay lại phiên bản dành cho mobilex

Episódio 1 - Foca Na Leitura! - Primeira Temporada

-

Đang Cập Nhật

Tự động chuyển bài
Vui lòng đăng nhập trước khi thêm vào playlist!
Thêm bài hát vào playlist thành công

Thêm bài hát này vào danh sách Playlist

Bài hát episodio 1 - foca na leitura! - primeira temporada do ca sĩ thuộc thể loại Thieu Nhi. Tìm loi bai hat episodio 1 - foca na leitura! - primeira temporada - ngay trên Nhaccuatui. Nghe bài hát Episódio 1 - Foca Na Leitura! - Primeira Temporada chất lượng cao 320 kbps lossless miễn phí.
Ca khúc Episódio 1 - Foca Na Leitura! - Primeira Temporada do ca sĩ Đang Cập Nhật thể hiện, thuộc thể loại Thiếu Nhi. Các bạn có thể nghe, download (tải nhạc) bài hát episodio 1 - foca na leitura! - primeira temporada mp3, playlist/album, MV/Video episodio 1 - foca na leitura! - primeira temporada miễn phí tại NhacCuaTui.com.

Lời bài hát: Episódio 1 - Foca Na Leitura! - Primeira Temporada

Lời đăng bởi: 86_15635588878_1671185229650

Atenção, atenção!
Está no ar mais um episódio de Foca na Leitura.
No episódio de hoje,
Caraminholas de Barriga a Pé,
de Marcos Bagno,
com ilustrações de Crizeix,
da Editora Amaralto.

Olá, tudo bem com vocês?
Eu sou Daniela Garcia e você está no Foca na Leitura.
Hoje,
vamos conhecer uma obra chamada Caraminholas de Barriga a Pé,
de Marcos Bagno,
com ilustrações
de Crizeix,
da Editora Amaralto.
Parabéns, Marcos Bagno! Parabéns, Crizeix!
Parabéns,
Editora Amaralto!
Vamos lá?
Caracol,
caramanchão,
carambola,
caramelo,
caraminhola,
caramujo.
Caramujo?
Caramujo, caramujo, caramujo.
Bicho molengo que se arrasta pelo chão.
Devagar vai se arrastando,
se arrastando,
sem pressa e sem preocupação.
Caramujo é bicho bobo?
Qualquer outro caramujo,
mas o dessa história,
não.
Era um caramujo dos mais comuns,
desses que a gente encontra em qualquer lugar,
ou agarrados
numa folha,
quando a gente vai lavar um pé de alface e leva um susto.
Vivia num brejo,
em companhia de outros tantos caramujos feito ele.
Um brejo cheio de vidas pequeninas,
bichinhos tais a centopeia,
a lavadeira,
o louva-a-Deus,
o tatuí,
simplizinho mesmo,
pequeno,
cor de terra,
com sua casquinha encaracolada,
pendurada nas costas.
Mas era um caramujo diferente,
diferente porque tinha ideias.
Para começar,
logo quando nasceu e soube que o nome da família dele era Gastrópode,
teve um arrepio de tão feio que achou.
Gastrópode?
Isso lá é nome de ninguém?
Que coisa horrorosa, parece mais nome de doença.
E o que quer dizer esse tal palavrão?
Responderam-lhe que Gastrópode era
uma palavra que vinha de muito longe,
de antepassados ilustres.
Mistura de gastro, que quer dizer barriga,
e de pode, que quer dizer pé.
O caramujinho deu uma boa gargalhada e disse,
ha,
ha,
ha,
ha,
ora se é assim,
vamos então
chamar as coisas pelo nome que elas têm.
Se esse feio palavrão quer dizer mesmo isso,
a gente passa a chamar logo barriga pé,
assim
de uma vez,
direto,
sem complicações,
que fica tudo muito mais fácil de falar.
O caramujinho deu uma boa gargalhada e disse,
ha, ha, ha, ha,
ora se é assim, vamos então
chamar as coisas pelo nome que elas têm.
Se esse feio palavrão quer dizer mesmo isso,
a gente passa a se chamar logo barriga pé,
assim de uma vez,
direto,
sem complicações,
que fica tudo muito mais fácil de falar.
Os outros caramujos ficaram horrorizados.

muitos séculos que se chamavam Gastrópodes,
tinham tanto orgulho do nome da família e
agora vinham fedelho querendo dar uma de mandão?
Mudar de nome, pois sim,
e a tradição, e
o respeito aos ancestrais, atrevidinho.
O certo é que nosso caramujo não deu a
mínima a tantos protestos e a partir
daquele dia passou a se chamar Barriga-Pé.
Ai de quem se atrevesse a chamar de outra maneira,
ele nem dava atenção,
virava a cara e ia embora.
Barriga-Pé,
pode?
Pode, pode e podia.
Barriga-Pé era mesmo da pá
virada,
um caramujo com ideias,
com invencionices de todo tipo,
pronto para
anarquizar a vida do brejo.
Um caramujo cheio de caraminholas.
Um dia ele viu uma borboleta,
até aí nada demais,
se no brejo vivem umas 237.847
borboletas, mais ou menos.
Mas Barriga-Pé não via como os outros caramujos,
ele
observava.
E observou que a borboleta voava.
Sim, voava.
Tinha asas lindas, alaranjadas,
com pintinhas roxas e voava.
Lá de flor em flor,
à vontade,
às vezes deixando-se levar
pelo vento, preguiçosinha.
A borboleta borboleteava,
borbolava,
borbolejava.
Barriga-Pé imaginou
a delícia mais deliciosa que devia ser a gente poder voar.
Ver tudo lá de cima, tudo
pequenininho,
poder enxergar longe,
longe,
até a vista não alcançar mais.
Ai, que
maravilha,
que esplendor,
que deslumbre que havia de ser.
E Barriga-Pé decidiu.
Vou voar,
vou voar e vou voarei.
Outros caramujos ouviram isso e a risadagem foi grande.
Quá, quá, quá, quem já viu caracol voar?
Mas Barriga-Pé ligava.
Nem.
Sou um caramujo inteligente,
vou voar e vou voarei.
E hei de deixar vocês todos doentes de inveja,
cambada de lesmas.
Quanta insolência,
quanta má criação.
Como é que podia ofender assim todos os outros,
sem mais nem menos?
Sim,
porque chamar um caramujo de lesma é a ofensa
mais grave que existe no mundo dos caracóis.
Afinal,
as lesmas são as primas pobres da família.
Não têm casa para morar, vivem ao relento,
morrendo de frio e à noite de calor de dia.
Já se vê como os caramujos se acham grande coisa.
Se sentem muito importantes com sua casquinha
enroscada nas costas e torcem o nariz para os
desamparados da família.
Preconceitos de caracol do brejo,
quem lhe aguenta?
Barriga-Pé sozinho ficou e pensando, voar?
Borboletear como borbolha no ar?
Mas como?
Um caramujo já não tem nem pernas,
nem braços,
nem patas,
nem mãos.
Só tem aquela
barriga chata que se arrasta pela terra.
Asas, então, é mesmo um sonho de maluco.
Mas pensar muito nem foi preciso.
O vento inventou de ventar,
de ventar muito no brejo.
E Barriga-Pé viu que as folhas secas
espalhadas pelo chão começavam a se mexer,
a sussurrar,
a coxichar.
E se mexiam,
se remexiam,
se remelexiam,
chacoalhadas pelo vento.
Até que ficou mais forte,
cada vez mais violento,
o movimento de valsa do vento feroz.
E as folhas começaram a subir,
a subir bem alto,
levadas pela ventania.
Barriga-Pé não perdeu tempo.
Viu que pertinho dele estava uma enorme folha seca,
larga,
fininha.
Bom de cálculos,
sabia,
seu peso de caramujinho não ia ser problema para o vento.
Se arrastou como pôde e se grudou na haste da folha
com um pouco daquela baba que só os caramujos têm.
Foi justo o tempo.
Vuuu!
A luva invisível do vento veio.
Vuuu! Vuuu! Vuuu! Avançou naquela nave-folha e levou,
ela leve, leve a vovoar.
Barriga-Pé quase não acreditava no que estava acontecendo.
Pela primeira vez na história,
um caramujo chegava ao céu,
cinco metros acima do chão.
Barriga-Pé espichou o pescocinho
para poder espiar o mundo lá de cima.
Era uma glória.
A folha rodava e rodopiava várias vezes.
Barriga-Pé se viu de cabeça para baixo.
Ops!
É claro que teve medo de despencar lá de cima,
mas a emoção de estar voando era bem maior.
Vuuu!
Até que a folha foi baixando,
baixando,
baixando suavemente até pousar no chão.
Barriga-Pé ainda meio zonzo do voo,
tonto também de alegria,
se desgrudou do seu tapete
mágico e saiu,
o coraçãozinho batendo muito forte à procura dos outros caramujos
para contar a ele sua aventura desnorteante.
Alguns caracóis que viram o fabuloso e formidável
fenômeno já tinham contado aos outros
a aventura voadora de Barriga-Pé.
Quando chegou
de volta no brejo,
todo mundo olhava para ele com cara de espanto e até um pouquinho
de medo.
Aquele caramujinho era mais que esquisito.
Era um bruxo capaz de coisas impossíveis.
Voar?
Pois ele tinha voado.
E começaram a ter algum respeito pelas maluquices de Barriga-Pé.
E quando ele resolveu cantar,
foi outra surpresa que abalou a tranquila comunidade dos caramujos
do brejo.
Cantar era coisa para os passarinhos e cigarras,
nunca para gastrópodes.
Mas quem
conseguia impedir Barriga-Pé de fazer o que queria?
Foi só um dia ele ouvir um passarinho
amarelo gritar no alto de uma árvore,
BENTIVI,
BENTIVI,
BENTIVI,
para ter a ideia de começar
a cantar também.
Passou dias inteiros treinando a voz,
experimentou vários tons, os tons mais baixos,
passando pelos médios,
até atingir os mais agudos e descobrir o que era mais fácil para ele.
E vai que um dia de manhãzinha,
pouco antes do sol nascer,
os caracóis do brejo puderam ouvir alguém
que cantava assim.
Caracol de Caramanchão,
carambola de caramelo,
caraminhola de caramujo.
Era uma voz bonita, agradável,
uma voz macia,
feito espuma,
e era a voz de barriga-pé,
mas uma arte daquele maluquinho.
Ninguém conseguia repetir aquela cantiga,
mas todos concordavam.
Era linda,
dava uma saudade de não sei o quê,
uma vontade de chorar baixinho.
Aquele barriga-pé era mesmo diferente.
Pois não é que conseguiu aprender a nadar?
Só porque viu a tartaruga dentro d'água,
barriga-pé resolveu que também podia.
Ora,
a tartaruga é muito parecida com um caracol.
Também se arrasta devagar e carrega a própria casa nas costas.
Se ela que é tão grande e tão pesada pode flutuar,
boiar e mergulhar,
por que não podia um caramujo fazer tudo isso e mais alguma coisa?
É claro que existem caracóis aquáticos,
mas barriga-pé não era daquela espécie.
Os outros caramujos avisaram.
Você está querendo mudar a natureza.
Nós somos caramujos da terra.
Se entrar na água e começar a se afogar,
nenhum de nós vai poder salvar você.
Mudar a natureza?
Carambolas de caramanchão! Ele nunca tinha pensado assim,
mas era isso mesmo o que queria.
Estudou com paciência os jeitos e modos
da tartaruga e demais bichos nadadores.
Fez cálculos da pressão da água,
do peso dele e outras continhas mais
que ninguém nunca tinha ensinado a ele.
Caracó não adivinha?
Chamou então todos os que duvidavam dele.
Foram ver.
E barriga-pé entrou no laguinho do brejo,
avançou 10 centímetros por cima d'água e voltou à terra firme.
Milagre! Era demais!
10 centímetros para um caracol é uma distância estupenda.
Os outros ficaram ainda mais convencidos de
que barriga-pé não era um caramujo comum.
E a admiração só fez crescer.
Mas
a maior de todas as proezas,
a mais fabulosa de todas as façanhas,
a mais rocambolesca de todas as caraminholas ainda estava por vir.
Uma vez barriga-pé saiu pelo brejo atrás de novidade.
Queria conhecer o mundo, enfim.
Não se contentava com a sua vidinha de caramujo.
Queria mudar a natureza?
Nessa primeira viagem,
barriga-pé acabou chegando numa casa.
Ali moravam quatro pessoas.
Pai, mãe, dois filhos.
Barriga-pé tinha conseguido subir pelas
paredes da casa até alcançar uma janela aberta.
Dali ele pôde ver todas as pessoas sentadas em volta de uma mesa
numa conversa engraçada e barulhenta.
Barriga-pé prestou muita atenção naquilo tudo e foi
aprendendo aos pouquinhos a linguagem das pessoas.
Aprendeu o que era esponja,
sopa,
paliteiro,
guardanapo,
forma refratária,
caderno espiral e um montão de outras coisas igualmente admiráveis.
Quando chegou no brejo, repetindo tudo aquilo,
os outros caracóis não puderam entender nada.
Barriga-pé explicou na língua dos
caramujos que aquela era a fala dos homens,
que ele estava
tendo aulas todos os dias e que logo,
logo estaria pronto para falar com os moradores da casa.
Sua sede de maravilha não acabava nunca.
Assim passou o tempo.
Vai que vai! E uma vez mais estava ele a caminho de outra nova lição,
quando viu um dos meninos da casa deitado na grama,
com a cabeça apoiada num tronco de árvore,
resmungava alguma coisa.
O caramujinho se aproximou e pôde ouvir o menino dizer.
Teófilo! Teófilo! Teófilo!
Que coisa horrível! Isso lá é nome de gente?
E meu pai vem me dizer que é o nome dele,
do avô dele e do avô do avô dele.
E eu lá quero saber desse nome de velho?
Minha mãe disse que é grego,
que quer dizer aquele que ama a Deus.
Então por que não me chamaram logo a amar a Deus,
que é muito mais fácil de falar?
Barriga-pé ficou maravilhado.
Aquele menino pensava igual a ele.
Eu sou o único aventureiro maluco dessas redondezas.
Alegrou-se o caramujo.
Mais feliz que a felicidade,
barriga-pé chegou bem perto do ouvido do menino e disse assim,
com a voz mais forte que conseguiu,
encaracolando bem as palavras.
Ama a Deus!
Ama a Deus!
Eu entendo você!
Sei bem o que está sentindo!
Eu também mudei de nome e quis mudar a natureza.
Você também um dia vai voar como a borboleta,
vai nadar e mergulhar como a tartaruga,
vai correr mais rápido que a cobra, vai andar
mais bonito que os bentivês e pular
muito mais alto que todos os grilos.
O pedófilo então se levantou,
muito assustado,
deu um grito
e saiu correndo na direção de casa.
Barriga-pé também se assustou e fugiu,
mas estava feliz,
mais feliz do que o dia em que levantou
o voo a bordo de uma velha folha seca.
Tinha podido falar com um menino depois de tanto tempo
aprendendo a língua estranha dos estranhos homens.
Foi a revolução das revoluções no brejo dos caracóis.
Barriga-pé era o primeiro bichinho
invertebrado a falar com um ser humano.
O entusiasmo foi tão grande que os outros caramujos
quiseram fazer de Barriga-pé o primeiro,
único e maior herói da história deles.
Viva o rei dos caracóis!
Salve o imperador do brejo!
Honra ao presidente
dos caramujos!
Glória ao líder máximo dos gastrópodes!
E insistiram para que Barriga-pé
aceitasse todos aqueles títulos,
cargos,
dignidades e funções.
Nosso caramujinho aventureiro pensou então.
Antes me chamavam de atrevido,
agora me querem
para rei e eu é que sou o maluco dessa história.
Mas respondeu assim.
Gente, gente, gente, eu
não quero nada disso.
Agradeço a gentileza,
mas tenho coisa muito mais importante para
fazer.
Os caracóis ficaram muitíssimo surpresos.
O que podia ser mais importante do que governar
com tanta sabedoria e inteligência as almas
desorientadas do reino dos caramujos do brejo?
Que outra grande aventura estava brotando na cabecinha de Barriga-pé?
Você vai escalar uma montanha?
Não.
Vai aprender a fazer mel com as abelhas?
Também não.
Vai cavar um túnel como o do Tatu?
Não também.
O meu rol é me trancar na minha casquinha e
ficar aqui dentro escrevendo as minhas memórias.
Foi o que disse com um sorriso inteligente nosso herói Barriga-pé.
Que coisa era escrever?
E o que são memórias?
Caracol nenhum sabia.
Mas quem ia duvidar
demais daquela promessa do gênio do brejo?
Barriga-pé então se retirou da vida pública
para se dedicar àquela nova tarefa,
talvez a mais difícil de todas as suas aventuras.
E ele escreveu.
Seu lápis era um espinho de rosa.
Seu papel eram as folhas macias da violeta roxa.
Quando terminou,
amarrou todas as folhas,
fez com elas um caderninho
e pediu a um beija-flor que viesse me
entregar aquela obra tão importante.
Foi então que entendi tudo e nunca mais deixei que
ninguém me chamasse de outro nome que não fosse Amadeus.
Eu espero que você tenha gostado muito dessa
história cheia de sons e de muito aprendizado.
Há muito que se refletir sobre a obra Caraminholas
de Barriga-pé de Marcos Bagno com ilustrações de
Chris Eich da editora Maralto.
Agora vamos conhecer um pouco sobre os autores?
O escritor Marcos Bagno.
Nasci em Minas Gerais,
mas sempre vivi fora de lá.
Bahia, Rio de Janeiro,
Brasília, Recife, São Paulo, Brasília novamente.
Comecei a inventar histórias muito cedo, antes
mesmo de ir para a escola,
porque aprendi a ler e a escrever em casa,
praticamente sozinho.
Nunca mais parei.
Apaixonado pelas línguas,
aprendi algumas delas e me tornei professor
de linguística,
a ciência das línguas,
da Universidade de Brasília.
A aventura de Barriga-pé
é uma das muitas que escrevi a pedido de meus filhos,
que gostavam de ouvir histórias
novas e inéditas toda noite antes de dormir.
A ilustradora Chris Eich.
Nasci em Mogidas
Cruzes,
interior de São Paulo e como um caracol fui ficando sempre por perto,
estudando e trabalhando em São Paulo e agora morando em Guararema.
Apesar de ter vivido nos mesmos jardins,
aprendi um bocado de coisas,
conheci um monte de gente,
viajei sem sair do lugar.
Foi assim que mesmo não sabendo contar histórias,
descobri um jeito de
ficar perto dos livros, fazendo os desenhos.
Nesses tantos anos, aprendi que a ilustração
conversa com o texto,
pode fazer graça,
pode deixá-lo mais triste ou até mostrar algum
detalhe que o autor nem percebeu na história,
mas que os próprios personagens inventaram
e vieram cochichar no meu ouvido.
Barriga-pé é um caracol que vive num brejo,
mas que
é diferente dos demais companheiros,
porque não para de ter ideias e de sonhar com coisas
mirabolantes.
Uma história de rara sensibilidade,
escrita por um grande autor brasileiro.
Você
confere no FOCA NA LEITURA.
Estamos juntos em aventuras literárias que estimulam a imaginação,
a compreensão e o amor pelos livros.
Aqui você desenvolve a paixão pela leitura,
com histórias contadas de maneira divertida e envolvente,
com muitos sons e aprendizado.
Prepare-se para explorar mundos mágicos
e aprender com cada página virada.
FOCA NA LEITURA!
Apoio da Lei Federal de Incentivo à Cultura,
Lei Paulo Gustavo de Audiovisual,
Governo Federal,
Prefeitura de Cotia,
Realização Daniela Garcia e Migração Produções.
FOCA NA LEITURA!

Đang tải...
Đang tải...
Đang tải...
Đang tải...