Boa noite, eu resolvi falar pra vocês sobre os apóstolos, na verdade eu não vou falar
dos doze apóstolos, mas eu vou falar de alguns apóstolos, por quê?
Se hoje nós conhecemos o que conhecemos de Jesus foi por esses homens, e como é que
a caminhada de fé deles tem tudo a ver com a nossa caminhada de fé, então isso de uma
certa forma é uma injeção de ânimo, é uma coragem, falar olha aconteceu isso com
Pedro, olha Felipe fez isso, olha Tiago fazia assim, então é porque é assim também a
minha caminhada de fé, mas na verdade a gente vai ver que tem toda a caminhada humana e
o suporte de Deus, né?
Então eu queria meditar com vocês.
Algumas coisas deles, não tem jeito de a gente falar tudo, mas algumas coisas desses
discípulos, desses grandes homens, que hoje nós é que somos os discípulos, ou não?
Na verdade a grande diferença do discipulado é uma só, todo mundo escuta a palavra de
Deus, uns pegam ela, levam a sério e vivem, esse é o verdadeiro discípulo, o outro escuta,
mas você ouviu falar já?
Não sei quando, não sei aonde, mas escutei alguma cobrecida com isso, então isso não
faz parte, mas escuta, então pra gente poder pegar a sério e viver o discipulado, depende
de quem?
De nós, só de nós, é a nossa liberdade, assim como Jesus convidou os discípulos,
ele hoje convida cada um, hoje nós todos que fomos batizados, fomos convidados a ser
discípulos.
Como é que nós estamos levando a nossa vida de discípulo?
É uma outra história, a pensar, a pensar.
Então eu queria começar a falar com vocês de Pedro, o nome do Pedro foi citado no evangelho
mais de 150 vezes, se vocês contarem dá quase 160, acho que foi 156 vezes se não me engano,
de tanto que Pedro foi citado, e a caminhada de fé de Pedro é parecida demais com a nossa,
mas é demais.
Então eu queria, porque tem algumas coisas que vocês vão precisar de comparar, porque
às vezes a gente ainda, a gente não alertou pra algumas coisas, alguns detalhes que estão
na palavra, que fazem muita diferença.
Então Jesus já tinha começado o ministério dele de pregação, então se vocês vão abrir
pra mim, pra vocês poderem acompanhar uma parte, em Lucas 5, que é do versículo de
1 a 10, eu quero ler algumas coisas disso aqui pra vocês.
Jesus já estava passeando ali pelo lago de Genezaré, já estava a multidão apertando
ele demais, porque ele estava pregando, e aí ele vê dois barcos, e sobe justamente
no barco de Pedro, sobe no barco de Pedro e pede a Pedro pra poder afastar um pouquinho
e fala com Pedro assim, lança as redes, ele falou, ô meu amigo, você é carpinteiro,
lança a rede, como você é carpinteiro, você não tem nada de pesca, nós trabalhamos
a noite inteira pescando.
Eu não tenho nada, ele falou, joga a rede, e aí Pedro falou, eu vou julgar a rede por
obediência ao mestre, e ele pescou tanto que as redes, vocês vão ler aqui, que as
redes se rompiam, está no versículo 6, apanharam tamanha quantidade de peixe que as suas redes
se rompiam, outros barcos foram lá ajudar, e Pedro diante dessa manifestação do milagre,
da presença de Jesus, ele fica assombrado e fala, afasta-te de mim.
Afasta-te de mim, Senhor, porque eu sou pecador.
E muitas vezes a gente, quando está diante de uma manifestação maior de Deus, a gente
tem essa sensação, afasta-te de mim, Senhor, não te mereço, sou pecador.
Ele falou, Pedro, fica tranquilo, vem cá, vou te fazer pescador de homens, larga essas
redes, que nós vamos fazer outra coisa.
Pedro foi, mas não tinha nem noção do que estava começando, assim somos nós, ele
nos chama e nós vamos, não temos noção direito do que vai acontecer não, mas caminhamos.
E aí, Pedro, nessa fase dele de ser pescador de homens, de acompanhar Jesus, vocês imaginam
quanta coisa Pedro presenciou, quanta coisa que Pedro foi caminhando com Jesus, aí Jesus
fala com Pedro assim, o que é que eles estão falando que eu sou?
Só Jesus reunido com os doze, fala, o que é que vocês estão falando, o que é que
a turma lá está falando que eu sou?
Uns estão falando que você é João Batista, outros que você é Elias.
Outros, um dos profetas, e ele falou, e para vocês, eu sou quem?
Tu és o Cristo, o Filho de Deus, o Messias, né?
Quando Pedro professou isso, ele não tinha noção do que ele estava falando, assim como
nós, porque quando Jesus se encontra conosco, como ele está aqui presente agora, e fala
assim, para você eu sou quem?
Essa resposta é de Pedro.
Pedro, nós já demos essa resposta na nossa caminhada?
Às vezes não, às vezes nós só por enquanto estamos seguindo ele meio de lado, assim,
sem saber direito para onde que vamos, mas aí ele pergunta para Pedro e Pedro responde.
Logo depois dessa cena, eles têm a multiplicação dos pães, né?
E Pedro, Felipe, Tiago, eles presenciam aquela multiplicação dos pães, Felipe fala com
ele, olha, mas tem muito pouco peixe, muito pouco pão.
Ele faz a bênção e eles veem aquela multiplicação dos pães.
E aí vocês lembram daquela cena que o povo enlouquece, fala, nossa, é esse, vai dar pão
para todo mundo, é tudo que a gente precisa, vamos consagrar ele, coroar ele de rei.
Jesus despede a multidão, põe os discípulos no barco, vai rezar e depois vai encontrar
com eles.
E aí Jesus vai explicar para eles e para os judeus o significado disso, e ele fala,
não trabalhem por esse pão, vocês têm que trabalhar pelo outro pão eterno.
O pessoal fala, mas que pão é esse?
Ele fala, eu sou o pão descido do céu, sou eu, eu é que vou alimentar vocês, vocês
lembram dessa cena?
E os judeus falam assim, que esse homem é louco, como é que ele vai dar a própria
carne?
E aí muitos vão embora, e aí Jesus fala assim com os discípulos, vocês também querem
ir?
A palavra está muito dura?
Porque às vezes Jesus fala coisas que são duras.
Às vezes o discipulado...
É o caminho de cruz?
Só depois da cruz é que vem a ressurreição?
E às vezes a gente quer pular fora?
Aí Pedro mais uma vez fala, a quem iremos, Senhor?
Só Tu tem palavras de vida eterna.
A quem iremos?
E às vezes a gente vive momentos que a gente descobre exatamente isso.
A quem iremos?
A quem?
A quem?
Quem é que pode ser a única pessoa que pode...
que pode mudar qualquer situação?
A quem iremos?
Aí depois que eles vivenciam tudo isso, né?
Jesus explica pra eles que ele vai sofrer.
Gente, eu vou sofrer, eles vão me prender, vão me matar.
Pedro tinha entendido nada até agora, chamou ele num canto e falou, vem cá.
Tá, fica feio você falar essas coisas, mãe.
Que isso, fala isso não.
Deus vai aceitar isso não, que isso, fica tranquilo.
A gente faz assim com Jesus.
Aí Jesus fica...
fica firme com Pedro e fala, afasta-te de mim.
Porque os seus pensamentos não são os de Deus, mas são dos homens.
Vê se nós não parecemos com Pedro, igualzinho.
Nós também temos um coração generoso.
Nós também queremos achar Deus.
Nós também queremos viver com Deus.
Mas muitas vezes nós queremos ensinar o caminho pra Ele, não é?
Nós queremos dar o caminho pra Jesus,
porque nós queremos que Deus faça a solução dos problemas da forma que a gente quer.
E na rapidez que a gente acha que precisa.
E a gente quer que isso aconteça.
Então a gente quer ensinar o caminho.
Jesus falou, Pedro, menos.
Eu é que vou na frente, Pedro.
Você me segue.
É o contrário.
E nós muitas vezes queremos dar o caminho pra Jesus.
Aqui, vem cá, deixa eu te mostrar.
É por aqui, ó.
Ele falou, que é isso, meu bem.
Eu não só sei o caminho, eu sou o caminho.
Como nós queremos fazer isso?
Porque nós queremos um Deus espetacular.
Nós queremos Jesus que chegue aqui e resolva essa confusão que está nesse mundo.
Ele falou, meu bem, deixa eu te contar uma história.
Eu trabalho de outro jeito.
A minha proposta é a conversão do seu coração.
É aí que está a revolução do mundo.
Eu trabalho a sua conversão pelo sofrimento e pela humildade.
E meu caminho é outro.
É outro caminho.
E a gente tem pressa, não é?
Mas nem a gente ainda tem consciência de quem Jesus é.
Mas nós queremos que Deus resolva as coisas
da maneira como a gente acha que Ele precisa.
Então, nós precisamos de aprender isso com Pedro.
Escutar bem isso.
Vocês não sabem de nada.
Nós não sabemos de nada.
O caminho, quem sabe, é só Deus.
Então, nós precisamos de aprender a entregar as coisas verdadeiramente na mão dEle
e falar, Senhor, guia, me faça seguir atrás de você.
E não assentar diante de Deus e dar soluções pra Ele.
Que é o que a gente mais faz.
Ou então a gente entrega parcialmente.
Parcialmente as coisas e não entrega totalmente as coisas.
Nós precisamos de aprender isso com Pedro.
Aí quando Jesus está chegando em Jerusalém
e Pedro vai aprendendo essas coisas.
Jesus fala assim, Pedro.
Pedro foi o único discípulo por quem Jesus rezou.
O único.
Jesus fala com Pedro assim, Pedro.
Eu rezei por ti para que a sua fé não desfaleça.
E aí quando você se converter,
você se desfalecer.
Você confirma.
Você confirma seus irmãos na fé.
Ele falou, o que é isso, Senhor?
Imagina, eu morro por ti.
Ele falou, morre não, Pedro.
Presta atenção.
O galo vai nem cantar, não vai dar nem tempo do galo cantar,
você vai me negar três vezes.
Ele falou, eu, imagina, eu morro por ti.
Aí a gente descobre que a gente é igualzinho.
Fala, faz.
Filó, você me ama?
Amo, tem certeza?
Se eu te pedir isso assim, assim, você me ama?
Então é assim com Pedro.
Pedro falou, mas você está rezando por mim por causa de quê, gente?
Porque eu quero que você se converta, Pedro.
Para que você se converta e você sustente seus irmãos.
E aí, Pedro trai Jesus.
E descobre que ele é fraco.
Assim como nós somos fracos na fé.
Mesma coisa.
Nós somos fraquinhos.
E quantas vezes já traímos Jesus?
Inúmeras.
E aí Pedro trai,
trai, mas se arrepende.
E aí nós temos dois discípulos que traem Jesus.
Pedro, que traiu,
chorou profundamente, né?
A tradição conta que Pedro tinha as marcas no rosto das lágrimas.
Que ele chorou o resto da vida dele, né?
Essa traição.
E eu brinco que Pedro nunca mais pôde ver um galo, né?
Ele queria matar o galo cada vez que ele cantasse.
Porque lembrava isso pra ele, né?
A traição.
E Judas,
Judas.
Pedro aceitou o perdão de Deus.
Se vocês olharem, no caminho do Calvário,
Jesus tem um olhar pra Pedro.
Eu fico imaginando que Pedro quase morreu nesse momento.
Porque o olhar de Jesus pra ele foi de amor, né?
Falou, eu te perdoo, Pedro.
Eu entendo a fraqueza.
Eu entendo.
Mas eu te acolho do mesmo jeito que ele faz conosco.
Ele busca a gente todo dia.
Todo dia.
A gente trai, ele busca a gente todos os dias.
E Judas
traiu
a traição.
Até hoje, né?
Entre tantos estudos que existem,
não há nada que afirme por que Judas traiu.
Tem várias linhas, várias histórias.
O fato é que não é isso que nós vamos discutir.
Mas Judas também traiu.
Judas se arrepende.
Mas Judas não consegue aceitar o perdão.
Então,
ele se desespera
e suicida.
Mas isso aí deixa um ensinamento muito bacana pra nós.
Por maior que seja o nosso pecado,
por maior que seja o nosso pecado,
por maior que seja a nossa traição,
o nosso maior problema,
Deus é maior que o nosso coração.
Deus é profunda misericórdia.
Profunda.
Profundo amor.
Então, não há nenhuma solução na nossa vida,
não há nenhum problema na nossa vida
porque não tem uma solução que Deus não possa dar.
Nenhuma.
Mas isso que eu fiz não tem perdão?
Tem.
Tem sim.
Em Deus.
Em Jesus.
Ele pode.
Se eu aceitar o perdão dele.
Se eu aceitar o perdão dele.
Se eu me abrir e falar,
realmente, Senhor, eu sou fraco.
Realmente, eu preciso da sua presença
pra que eu não possa te trair.
Mas eu preciso da sua presença diariamente.
Então, pra isso, nós precisamos de quê com Deus?
De comunhão.
Nós temos que estar muito ligados nele.
Diariamente.
Porque senão traímos demais.
Se não tiver com a pilha do rádio
todos os dias trocada e nova,
não sintonizamos em Deus.
E aí?
Traímos.
Traímos mesmo.
Aí damos as costas.
E nem perguntamos a ele se ele está de acordo ou não está de acordo.
Aí traímos.
Mas nós temos que pensar nisso.
Eu vou aceitar a atitude de Pedro
ou eu vou me desesperar e me afastar de Deus pra sempre?
É melhor caminhar com Pedro.
E aí Pedro, quando passa por todo esse processo do deslumbre,
de ver aquele Deus poderoso,
de acompanhar todo o processo de Jesus,
até a própria traição dele,
de conhecer a fraqueza dele,
Pedro está pronto pra começar a trabalhar.
Assim somos nós.
A gente gasta um tempo de preparo
pra começar a trabalhar pra Jesus.
Porque primeiro ele precisa trabalhar em nós.
E olha que lindo se vocês lerem
lá em João,
quero que vocês prestem atenção,
em João capítulo 21,
Jesus já tinha morrido,
já tinha ressuscitado,
já tinha aparecido pros discípulos,
e eles estavam no amanhã pescando.
Eles estavam completamente desorientados e perdidos,
completamente.
E aí, eles estavam no barco,
tava João, tava Pedro,
tava Tiago,
estavam quase todos, deviam ter uns seis lá na barca.
Jesus aparece lá na praia
e fala assim,
ó, aqui é o moço, vocês têm um peixe?
Ele falou, nós pescamos o dia, o tempo inteiro,
não conseguimos nada a noite inteira.
Falou, joga a rede direita.
E o pessoal falou assim, já a direita,
quem é pescador,
sabe como pode julgar, não dá nada pela direita.
Aí, eles pescaram.
E quando pescaram,
o que vira a quantidade de peixe,
presta atenção.
Aqui, João capítulo 21,
e aí no versículo 11,
vocês vão ver assim,
Simão Pedro subiu então ao barco
e arrastou para a terra a rede
cheia de 153 peixes grandes
e até um peixe grande,
e apesar de serem tantos,
a rede não se rompeu.
Na primeira aparição de Jesus,
quando Jesus chama Pedro,
a rede se rompe.
E aqui a rede não se rompe.
Vocês já tinham prestado atenção nisso?
Tem uma diferença nisso?
Mas isso tem uma razão.
Quando Jesus
falou com Pedro assim,
Pedro, rezei por ti
para que a sua fé não
desfaleça e depois
que você se converter, você faça o que?
Confirme os seus irmãos na fé.
Por isso que a rede não podia romper.
Pedro era responsável
por nos manter unidos a Deus.
A rede não podia
mais se romper.
Essa era a grande responsabilidade de Pedro,
nos confirmar na fé diante de Deus.
Olha que missão
maravilhosa.
Os detalhes que são colocados,
que às vezes passa despercebido, não é?
A rede não se rompeu.
Pedro conseguiu nos sustentarmos.
Estamos aí hoje.
Estamos aí.
Todos aqui reunidos em nome de Jesus.
Com tudo que eles passaram.
Imagina Pedro tão
analfabeto, foi parar
para pregar em Roma.
Mesma coisa
de alguém bem da roça
que vai parar nos Estados Unidos para falar inglês
sem nunca ter escutado IES.
Mais ou menos a situação de Pedro.
Chegou em Roma.
E fez o que fez.
Então, isso aqui
é de uma caminhada maravilhosa.
Maravilhosa.
E aí nós vamos chegar lá na carta de Pedro.
Vocês vão abrir na primeira
carta de Pedro.
Olha que bonito que Pedro nos fala.
Pedro fala na primeira
epístola dele, ele fala
assim.
A ele, embora
não tenhais visto a mais.
Primeiro é Pedro,
capítulo 1,
versículo 8.
8 a 9.
Pedro fala assim.
A ele, quer dizer, a Jesus Cristo,
embora não o tenhais visto
a mais,
nele apesar de não o ter
desvisto, mas crendo,
vos rejubilais
com alegria inefável e gloriosa,
pois que alcançais o fim
da vossa fé, a saber
a salvação das vossas almas.
Eu acho que na verdade nós não temos
noção do que nos aguarda.
Nós não temos noção dessa proposta
de Deus pra nós. Nós não temos noção
do que é a proposta de eternidade.
Eu acho que a gente não para pra pensar
nela. O que é essa
proposta de Deus?
Eu vim convidar vocês, eu te criei
pra que você viva eternamente.
Nada mais nos separa.
Nem a morte, nem a dor, nem o sofrimento, nada.
Porque vocês vão estar sempre comigo.
Eternamente.
E São Paulo disse, nenhum olho jamais
viu, nenhum ouvido jamais ouviu,
ninguém é capaz de entender ou de
imaginar o que Deus tem
feito e reservado
para aqueles que o amam.
Por isso a morte nos amedronta tanto.
Não pensamos nela?
Não pensamos nela como essa
dimensão de continuidade de vida
em Deus. Por isso apavoramos.
Não é?
Porque não compreendemos ainda o que
nos aguarda.
E aí eu quero discutir com vocês,
falar um pouco com vocês agora
de um outro
que foi Felipe.
Felipe, ele tem
umas coisas encantadoras.
Felipe conheceu Jesus,
ficou encantado, foi até
Natanael, falou com ele,
menino, você não acredita? Conhecemos o
Messias. Ele falou, que é onde?
Quem que é esse?
É, ali de Nazaré, Jesus.
E de lá tem alguma coisa que presta?
Aí Felipe não se intimidou
com a resposta de Natanael.
Falou, vem e veja
você mesmo com seus olhos.
E isso acontece
muito conosco. Porque às vezes a gente
conhece Jesus, passa a ter um relacionamento
mais íntimo
e fala com alguém assim, gente,
eu descobri a razão da minha vida.
Descobri Jesus pra fazer. Ah, que isso?
E aqui Jesus.
E aí a gente intimida com a
resposta da pessoa
e não falamos com a outra pessoa assim.
Vem experimentar ele.
Vem ver. Muitos dos que vieram
hoje, alguém falou, viu falar em Jesus?
Vem ver.
Vem ver. Não viva dos testemunhos
que as pessoas dão. Experimente
você, Jesus.
É diferente? É o que Felipe
hoje nos convida?
Vem aqui e experimente
o que ele quer te dizer.
Tenha uma vida de todos
os dias com Jesus, porque ele quer
uma amizade com cada um.
Ele quer ser íntimo
de cada um.
Mas
depende da nossa disponibilidade
de querer tê-lo.
Como amigo.
E Felipe também, tem uma outra
parte de Felipe muito interessante, que
ele estava em Jerusalém.
Estava Felipe e André.
Aí chegaram os gregos, porque tanto
Felipe como André foram
pregadores no mundo grego.
E eles vieram atrás de Felipe
e de André e falaram, aqui nós queremos chegar
em Jesus.
Eles foram até Jesus e levou o povo.
Isso é o que pra nós?
O que que
Felipe hoje traduz isso pra nós?
Jesus. Muitas pessoas que sabem
que a gente reza, falam assim, reza pra mim.
Não é assim?
Fica um monte de mendigo, né? Eu falo que é
mendigo de oração. Reza pra mim.
Fala, menino, vai lá pedir pra ele, você mesmo.
Conversa, você com ele.
E a gente acha
que nós somos os depositários
finais das orações.
Não somos. A gente
recebe o pedido daquela pessoa,
ou convida aquela pessoa e mostra o que pra ela?
Jesus.
Então nós temos que ser
uma estrada aberta pra Jesus.
Nós temos
a obrigação de mostrar
Jesus pra quem chega perto de nós
e fala assim, eu queria conhecer
ele.
Presente?
Fala, mas é com todo prazer que eu vou te contar
quem que ele é.
O problema é que muitas vezes nós intimidamos
porque não conhecemos nada direito.
A gente se engasga e fala, e não é que
eu não sabia nada desse assunto?
Porque sabem que é filho de Deus, nasceu no Natal, que não é a data
do nascimento. Filho de Maria,
Maria, José Carpinteiro, ficou por isso mesmo
sem mais nada.
Porque eu não leio a palavra, né?
Sem nada.
Não tenho meus desertos,
não tenho minhas orações diárias,
não reservo nem um pouquinho
do meu tempo pra falar com Jesus.
Nem um pouquinho.
Então a gente não sabe
argumentar nada, não sabemos convencer
ou mostrar nada.
Mas aí Felipe ainda tem uma outra participação
que graças a Deus ele fez uma pergunta
pra Jesus.
Ai, se esses homens
não tivessem feito essas perguntas, como a gente
faria?
Felipe fala assim pra Jesus
Senhor, mostra-nos
o Pai, isto nos basta.
É João capítulo 14, versículo 8.
Essa cena de
João 14 era mais ou menos a última ceia.
Jesus estava lá reunido com os discípulos,
acalmando eles, conversando,
dando as últimas recomendações.
E aí Felipe faz uma pergunta, depois nós vamos ver
a pergunta de Tomé, que é interessante.
Graças a Deus Tomé
fez a pergunta.
Então Felipe pergunta pra Jesus assim
Senhor, mostra-nos o Pai
e isto nos basta.
Aí disse-lhe Jesus
Há quanto tempo estou convosco
e tu não me conheces, Felipe?
Quem me vê
vê o Pai.
Como podes dizer, mostra-nos o Pai?
Então na verdade São João
faz um comentário sobre isso lindo.
São João, que foi outro
discípulo à parte, né? São João
fala que Deus
tem três
pontos, assim, muito interessantes
que João bate muito nisso.
Primeiro que ele define Deus
como amor, né? Deus é amor.
É a fonte de amor.
Ele só pode ser
amor.
Isso é uma coisa que a gente precisa guardar
muito e ter isso muito cravado
no nosso coração, porque dentro de nós
ainda caminha Deus é juiz.
E não Deus é amor.
Hoje, mais uma vez
lá no CTI eu falava com a mãe.
Mãe, Deus não está te cobrando
de nada. A flor estava pensando qual dos meus
pecados.
Todos os dias eu tenho que falar isso, porque todos os dias a gente
acha que Deus está cobrando.
Não, Deus é amor.
Segundo, que Deus
revelou a face dele.
Ele deu a cara dele ao mundo. Qual é?
Jesus.
Jesus é a carinha do Pai.
E a terceira coisa.
O Antigo Testamento dizia
assim.
Amai-vos
uns aos outros
como você se ama.
Aí Jesus veio e melhorou a história.
Amai-vos
uns aos outros como eu
vos amei. Dificultou só
um pouquinho.
Ele deu a vida por nós.
Só um pouquinho.
Então a comparação
fica muito difícil.
Mas isso
nos dá um alento.
Porque nós nunca
podemos
estarmos acomodados achando que já estamos
bem. Quando a gente
escuta essas coisas, a gente sabe
que nossa caminhada só está começando.
E que eu tenho
que melhorar mais e mais
e mais e mais
porque eu ainda não sou capaz de amar como Jesus ama.
Como ele me
amou, como ele te ama.
Então enquanto eu
ainda não sou capaz desse amor
eu ainda não sou capaz desse amor.
A coisa ainda não está boa.
Isso para nós é um alerta
de como é que a gente tem que continuar
sempre no caminho.
Sempre.
Pois que a gente
hoje foi já convidado por Felipe
para poder viver as experiências e viver
uma intimidade.
Eu queria comentar alguma coisa com você
sobre Tomé.
Tomé
ele foi um discípulo assim que
ele quando
Jesus estava indo para a ressurreição.
De Lázaro, que Lázaro
já tinha morrido. Uns falaram assim
vai lá não Jesus, estou querendo te matar em Jerusalém
vai lá não. Tomé falou assim
pô nós vamos todos.
Porque aí nós morremos com ele.
Tomé ele tinha uma
presteza em estar diante
de Deus. Impressionante.
Uma determinação em seguir Jesus
uma prontidão imensa.
Isso nos faz pensar
como é que eu
sou na minha
prontidão.
E aí Tomé
ele faz uma pergunta para Jesus
também em João 14
que é fenomenal.
Ele fala assim para Jesus
João 14 versículo 4
ele fala assim
Jesus estava
falando que estava indo embora
e aí Tomé pergunta
para ele assim Senhor não sabemos aonde
vais. Como podemos
conhecer o caminho?
E Jesus fala aquela frase
que a gente trabalha nela
é hoje não é? Eu sou o caminho
a verdade e a vida.
Mas que bom que Tomé
perguntou isso. Porque
quantas vezes na nossa vida não estamos entendendo
nada do caminho que nós estamos com Deus. É hora de
parar, suviar, falar aqui
meu amigo estou entendendo nada.
Dá para esclarecer o caminho?
Dá para poder me explicar aqui
para onde que eu vou? Quer dizer
Jesus não se importa se a gente
conversa. Ele não se importa
de ser questionado. Ele não se importa
de a gente perguntar. Fala Jesus estou entendendo
senão você está meio confuso
está meio obscuro. E como Tomé perguntou
eu não estou entendendo não Jesus
às vezes hoje você está num caminho que você não está entendendo
o rumo dele. Para e pergunta
Jesus é para
que caminho que é esse esquisito que eu estou?
Para onde é para ir?
Esclarece
melhor. Me explica melhor.
Jesus quer se fazer
íntimo. Não tem preocupação.
E depois
a outra marca grande de Tomé
foi depois da ressurreição
todos nós conhecemos isso né? Tanto que a gente fala
é São Tomé ver para crer
a gente não fala isso? Mas nós
também somos assim. Não é?
Isso é um consolo para nós. Jesus já
tinha aparecido para os discípulos e Tomé não estava.
Quando Tomé chegou o pessoal falou
Tomé Jesus veio e falou
alucinação coletiva
claro que não. Eu só acredito
se eu puser o dedo.
Aí uma semana depois Jesus chegou
e falou
é isso. Vem cá Tomé. Põe a mão.
Aqui ó. Vem cá.
Põe a mão do meu lado.
Não sejas incrédulo Tomé
é mais fiel.
Então essa e aí
Jesus fala lindo né? Feliz aqueles
que não viram e creram
que somos nós.
Que não vimos nada. Não pegamos em nada.
Mas
Santo Agostinho faz um comentário
tão lindo sobre isso que ele fala que Tomé
encostava no
homem Jesus
adorando o próprio Deus
que ele não conseguia tocar.
Mas isso de Tomé
para nós é um alento né?
Na caminhada.
Porque quantas vezes a gente tem dúvida
quantas vezes é difícil
quantas vezes a gente recomeça
quantas vezes a gente fala assim mas será que Deus está me escutando?
Mas será que Deus está me ouvindo?
Ah não está escutando não filó
Deus está é surdo. Não estou dando conta.
Deus está demorando demais
filó.
Porque muitas
vezes a gente acha que
não é verdade.
Que tudo isso que Deus faz por nós é tão
fantástico que só pode ser mentira.
E a gente fica
sempre na dúvida. Mas será
que bom que já existiu um Tomé
antes para ser
nosso alento? Para falar não
Tomé também duvidou
e Deus também apareceu e falou
confia, pega aqui.
Porque tem hora que Deus quase faz isso conosco né?
Pega aqui, vem cá.
Para você poder ver como é que eu estou do seu lado. Como é que eu caminho com você.
Ele faz essas coisas.
Ele nos convida.
Às vezes a gente não está
atento para perceber como é que Deus está
se manifestando.
Mas ele está. O dia inteiro ele fala
conosco. O dia inteiro ele cuida. O problema é que
a gente não presta atenção de como é que
ele faz as coisas.
E eu queria comentar com vocês
sobre Mateus.
Mateus era um cobrador
de impostos. Servia para
tinha uma profissão considerada
meio assim de lado.
Por que? Mexia com dinheiro impuro.
Que a coisa vinha uma cobrança
que muitas vezes não era justa.
Vocês imaginam a cena.
Tomé sentado contando
dinheiro. Mateus sentado contando dinheiro.
Passa Jesus e fala com ele. Vem
me segue.
O evangelho nos diz que Mateus
levantou e foi atrás de Jesus.
Fica imaginando nós né?
Quantas vezes ele precisa chamar.
Vão fulano. Espera um pouquinho.
Eu vou acabar um negocinho aqui.
Vem fulano. Daqui a pouco.
Vem.
Olha quantas vezes ele está chamando.
Quantas vezes ele chamou vocês para estar rezando.
Estar diante dele. Inúmeras.
Quantas desculpas nós já arrumamos
para Jesus?
Inúmeras.
Fulano você reza todo dia?
Menino dá tempo? Minha vida não correria.
Né? Dá tempo não.
Chega na casa morta.
Fora novela. Fora o Big Brother.
Fora as outras coisas. Realmente não sobra tempo.
E os meninos?
Menino, papagaio, etc.
E não sobra tempo.
Fulano, você foi à missa domingo?
Não, mas tinha clube. O sol estava maravilhoso.
Tinha não sei o que.
Foi lá conversar com seu chefe? Não?
Foi lá alimentar o espírito?
Não?
Não.
Mas nós queremos mesmo
viver com Jesus?
Nós queremos mesmo levantar
e ir prontamente até Jesus?
E aí Jesus?
Você imagina?
Ele mistura pescador
com cobrador de impostos
e faz uma confusão.
E vai para a casa de
Mateus jantar lá.
Aí Mateus falou assim.
E o povo estava horrorizado, né?
Porque Jesus misturava todo mundo.
Ele não fazia acepção de pessoas.
Ele não tinha distinção de ninguém.
Ele acolhia todo mundo.
E aí Mateus,
quando percebeu que
ele ia seguir Jesus,
ele mudou a vida dele?
Ele sabia que ele não podia mais
continuar fazendo aquelas coisas
que não estavam mais certas
por causa de Jesus.
E nós?
Eu vou levando as duas coisas, né?
Eu vou rezando um lado e fazendo
mais ou menos o outro.
Que luta é a nossa conversão?
Como que é difícil
a gente falar, esse hábito
meu, isso aqui que eu faço
não tem mais coerência com Jesus
que eu professo.
Então eu preciso mudar,
mudar o rumo da minha vida.
Ai, que dificuldade.
A gente quer
seguir Jesus e fazer
tudo que a gente faz.
Não é assim.
Acompanhar Jesus significa mudança
de vida. Não tem jeito.
Hoje entrar nessa igreja
e sair daqui igual, vocês não encontraram
com ele. Não tem jeito.
Porque alguma coisa hoje ele está mexendo
o coração de vocês. Nós não estamos vendo
ele andando aqui, mas ele está.
Pode ter certeza.
Alguma coisa ele vai incomodar, alguma coisa
ele vai cutucar e falar, eu preciso que você mude isso.
Isso não está mais
de acordo com você andar
na minha presença.
E aí Jesus, jantando,
o pessoal estava incomodado, aí Jesus falou
eu não vim para os que estão
sadios.
Quem está sadio não precisa de médico, não.
Eu vim para os doentes.
Eu não vim chamar os justos, eu vim chamar os pecadores.
Que conforto, né?
Você vê que a misericórdia de Deus
veio para nós, pecadores.
Que coisa fantástica.
Então, como é que está andando a nossa
disponibilidade em seguir Jesus?
E eu fico pensando que essas pessoas
conversando lá, aquele burburinho
vendo Jesus juntar estande de gente
diferente. Vocês imaginam como
que esses doze discípulos viveram? Cada um era
de um jeito, mas viveram juntos.
Isso numa
projeção maior, vocês imaginam a igreja.
Nós aqui, essa comunidade.
Quantas pastorais,
dentro de cada
pastoral, quantas pessoas.
E aí tem um monte
de zigue-zire, um monte de nhenhenhém, um monte de aresta
que há confusão para cortar.
O que que
manteve aquele povo unido?
Jesus.
O que que tem que manter
essa comunidade junta? Jesus.
Aquela comunidade
só ficou junta por Jesus.
O ideal maior deles
era Jesus.
Hoje o nosso
ideal maior é o que?
Que às vezes é o nosso brilho, pessoal.
Se for Jesus
o nosso grande modelo,
que nós estamos trabalhando
por ele e pra ele,
então a gente suporta uns aos outros
e vai descobrindo que é porque a gente ama
pouco demais, por isso que a gente tem tantas zigue-zires.
Como
que é? Muda o olhar,
muda o foco, não é?
Muda o foco.
Então a gente precisa entender que trabalhamos
pra uma dimensão muito maior, né?
Trabalhamos pra um outro pão,
trabalhamos pra um outro alimento
que não tem preço, né? Não tem preço
na nossa vida, que se chama
Jesus. Mais uma
vez a gente precisa, igual Jesus falou pra Pedro,
convertei-vos.
Convertei-vos
pra que vocês possam sustentar
os irmãos de vocês.
Pra quem tá com a fé mais fraca.
Convertei-vos, Pedro.
Convertei-vos, cada um de nós.
Tenham uma caminhada comigo,
desejem caminhar comigo,
seja meu amigo
íntimo, porque eu quero ser seu amigo
íntimo. Quero participar dos detalhes
da sua vida. Venha
viver essa experiência comigo pra que você possa
me testemunhar. Mas se você não viver
antes, você não convencerá ninguém.
Viva comigo primeiro.
E
esse Jesus, ele não tem
preço. Eu posso falar
pra vocês que nessa caminhada
mais íntima com ele, de uns
26 anos que eu tenho,
eu falo com ele que ele consegue me surpreender.
Sempre.
Sempre. Ele consegue
me fazer chorar muitas vezes
porque ele me emociona na forma
como ele se manifesta.
Então Jesus é algo que não tem
preço, mas ele fica
louco pra que a gente queira viver com
ele.
E em janeiro, eu vou contar
só uma das minhas, das últimas
experiências com ele, porque ele deixou eu passar a noite
falando. E vocês já estão
todos cansados de um dia de trabalho.
Mas em janeiro,
é, numa das,
deve ter sido o segundo sábado de janeiro,
eu fui à missa
cedinho, eu vou à missa
às seis e meia da manhã.
Geralmente eu chego um pouquinho mais cedo pra poder rezar
um pouco antes com Jesus.
E falei com ele assim,
ô Jesus,
eu queria muito chamar
uma determinada pessoa
pra poder me ajudar a fazer aquela tabela
que analisa
o estado de Minas
Gerais, que eu não vou
dar conta.
Mas eu não liguei pra ela, porque
eu não tive tempo de conversar com você sobre esse assunto.
E afinal de contas, o trabalho
é meu e seu.
Você correu tanto comigo,
nós fizemos tantas coisas juntas,
o trabalho é nosso. É uma dissertação
de mestrado.
Muito bem. Então eu falei com ele assim,
então eu vou pôr isso tudo no seu coração, aqui no altar,
e se você tiver
de acordo, eu vou chegar lá em casa, vou ligar pra
ela, e se você concordar,
ela vai atender, e ela vai me socorrer,
porque eu não vou dar conta sozinha.
É uma pena hoje a minha acadêmica
não estar aqui, porque ela podia confirmar
essa história, porque ela estava do meu lado.
Tanto que Jesus é um espetáculo.
Aí, cheguei em casa,
a Patrícia chegou às oito horas, nove e meia,
eu falei, ô Patrícia, vamos ligar, né,
porque nós vamos precisar de ajuda,
que isso aqui nós não vamos dar conta sozinha, não.
Aí, o número que eu tinha, eu liguei.
Desligado, fora de
área de serviço.
Falei, é, vamos tentar de novo,
vou passar um pouquinho, liguei de novo,
já deve estar acordado, dois meninos, marido, etc.
Liguei, desligado,
vou fora de área de serviço.
Falei, é, Patrícia, eu acho que nós
vamos ter que nos virar, porque a história
não é essa. Sei como que a gente não conhece
nada, né?
Aí, passaram uns quinze minutos, meu telefone
tocou com um número que eu não
conhecia, e falou assim,
ei, Filó, você não está
me conhecendo, não?
Falei, não, é fulana
de tal, quem eu procurava.
Você me desculpa
estar te ligando tão tarde.
Falei, tarde? São quase dez horas.
Não, Filó,
é pelo seguinte,
o meu telefone, o número que você tem
meu está estragado.
Eu tinha que ter te ligado mais cedo,
porque desde cedinho
que eu estou escutando assim
no meu coração. Liga pra
Filó, porque ela precisa de você
hoje.
Quem mais sabia?
Só eu e ele.
E isso me fez chorar.
Né, assim, foi de emocionar.
Aí a acadêmica falou comigo assim,
pô, Filó, bizarro.
Falei, bizarro
não, minha filha, isso tem nome,
chama Jesus.
Ele vive, nos escuta.
Isso é uma
coisa que não tem preço.
Ele te escuta
sem cerimônia,
sem protocolo,
sem uma roupa especial,
sem pagar a sessão.
Você fala
e ele escuta.
E resolve.
Ela falou, estou escutando, você está precisando de mim?
Falei, loucamente.
Ela falou assim,
como eu sei como você deve
estar enlouquecida, Filó?
Você está na fase final?
Não precisa se preocupar, eu vou pra sua casa e faço
o que você precisa.
Quem poderia fazer isso por mim?
Só Jesus.
Aí eu chorei,
eu falei, Patrícia, por que você está chorando?
Eu falei, Jesus consegue.
Ele consegue me deixar
sem pernas.
Eu estou sentada, porque senão eu cairia com a mais essa
que ele fez.
Eu estou escutando no meu coração, liga pra
Filó, porque ela precisa de você
hoje. Jesus fala.
Ele é uma pessoa, guardem isso.
Ele quer uma relação
íntima com você.
Fala tudo com ele.
Tudo que vocês quiserem,
fala com ele.
É o que ele fala com Filipe.
O que Filipe nos convida.
Vem ver. Vem.
Eu não quero só eu ter essas experiências.
Quero que vocês tenham.
Quero que vocês assentem com ele e falem com ele.
Quero que vocês conversem com ele.
Eu quero que vocês esperem
por ele. Quero que vocês comecem a ver
o passo dele.
Quero que vocês comecem a sentir o cheiro dele.
Ele é vivo.
Não pode ter nada
mais maravilhoso que um Deus
como esse.
Que tem paciência na nossa caminhada de fé.
A gente cai, ele levanta e fala
vem cá, meu bem. Eu tenho paciência com você.
Você me traiu, eu te perdoo.
Porque meu amor é maior.
Eu tomo conta
de você. O que está te agoniando hoje?
Fala comigo.
Fala comigo. O que está deixando o seu coração
hoje pesado? Você está preocupado com o que?
Que você não conseguiu nem ver o dia lindo que eu fiz?
Fala comigo.
Que eu tenho a solução.
Só estou esperando você confiar em mim
e me entregar. Mas pra gente viver
isso, nós temos que conhecer Jesus.
Porque como é que nós vamos confiar
no desconhecido?
Não tem jeito. Mas pra mim
poder conhecer Jesus, eu volto lá na tecla
com vocês. Nós temos que
teoricamente, entre aspas, perder
tempo. Isso significa rezar.
Significa estar
diante dele. Significa
desligar o celular ou deixar lá
no lugar onde nada vai ouvir.
Significa desligar a benção da
televisão.
Significa, eu vou falar mais uma vez,
a Eucaristia. Por mim,
a missa é a missa todinha.
Eucaristia.
Estar em contato com ele,
falar com ele, não tem preço.
Não tem preço.
Eu conto só esse caso.
Eu só vou contar tudo que eu vivi nesses últimos dias.
É um espetáculo.
Mas é pra que vocês
guardem isso. Guardem
isso no coração de vocês.
Falando, eu quero caminhar
com o meu melhor amigo. Eu quero fazer
de Jesus, não só o meu Senhor e o meu Salvador,
mas o meu melhor.
O meu melhor amigo.
Ele é o meu Senhor. E quando vocês
estiverem passando um caminho que vocês não estão entendendo,
fala assim, não precisa estar enxergando.
Ele está vendo.
Eu estou na mão dele.
É ele que caminha comigo.
Ele é o meu Senhor.
Então agora, né,
que vocês vão depois poder pensar
nessas coisas todas, eu queria que
todo mundo aqui sempre tenha alguma coisa no coração
pra falar com Jesus. Eu quero
que vocês comecem a experimentar.
Deus é tão doce, tão doce.
Jesus é uma coisa tão doce que ele escorre mel, não é?
Fala em vocês agora com ele.
Agora a melhor forma da gente
rezar é como? É do seu coração
para o coração de Jesus.
A gente não esconde nada, a gente
não mente nada.
E a gente nem tenta falar com palavras difíceis.
Fala sua necessidade. Igual eu falei.
Eu queria chamar fulano pra me ajudar.
O senhor está de acordo?
É assim que a gente conversa.
Entre amigos. Pergunta
pra ele. Jesus, eu queria comprar aquela
casa. Você está de acordo?
Eu queria fazer isso assim e assim. Você está de acordo?
Ou você está preocupado com
seu filho, com seu marido, com seu trabalho?
Eu não sei. Às vezes é tanta coisa que
nos preocupa e para nos tirar do
foco chamado Jesus.
Nesse momento agora
vocês vão ter a oportunidade de
colocar isso no coraçãozinho de Jesus.
E outro dia eu falei isso com uma
cliente minha no consultório. Eu falei, hoje à noite
você vai no seu
quarto falar
o que está a oprimir nesse peito seu.
Minha filha, você não pode ficar desse jeito.
Vocês têm que experimentar
Jesus. No dia seguinte
não era oito horas da manhã. Ela falou comigo assim.
Você já sabia que eu ia te ligar agora cedo?
Eu falei, não, por quê? Jesus fez tudo de madrugada.
Eu falei, ele
tem umas coisas que ele é rápido demais.
Fala
com ele.
Ele é
o grande amor
da nossa vida. Fecha
seus olhos. Agora é
você e Jesus.
Fala tudo
que hoje te incomoda e saia daqui leve
como uma pluma.
A única pessoa capaz
de resolver qualquer problema,
qualquer situação,
da forma mais perfeita que existe
é Jesus.
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