Patatinha de verdecer reveste
Há barulho das águas pelos rios
Foram anos de ser cavernavios
Mas a chuva chegou no meu nordeste
No sertão,
litoral e no agreste Relanteja nas serras o trovão
Para o povo isto é mais do que canção
É fartura que vem com a invernia
A chegada do inverno evidência O que tem de mais belo no sertão
No meu nordeste a chuva é esperança Renova a vida,
traz abundância
No verde da caatinga dança Da natureza em sua exuberância
As plantas renascem,
o solo sorrim Os animais celebram,
agradecem a ti
A chuva presente,
divino e sagrado Que enche de vida esse chão tão amado
No sertão,
litoral e no agreste Relanteja nas serras o trovão
Para o povo isto é mais do que canção
É fartura que vem com a invernia
A chegada do inverno evidência O que tem de mais belo no sertão
No meu nordeste a chuva é esperança Renova a vida,
traz abundância
No verde da caatinga dança Da natureza em sua exuberância
As plantas renascem,
o solo sorrim Os animais celebram,
agradecem a ti
A chuva presente,
divino e sagrado Que enche de vida esse chão tão amado
No meu nordeste a chuva é esperança Renova a vida,
traz abundância
No verde da caatinga dança Da natureza em sua exuberância